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Júnior, pleno e sênior: afinal, qual a diferença entre esses perfis de profissionais?
Se você já buscou uma vaga no Linkedin ou em outros sites de emprego, é bem possível que você já tenha se deparado com essas denominações antes. Contudo, é muito comum que nem todos os profissionais saibam diferenciar esses três níveis hierárquicos.
Os profissionais júnior, pleno e sênior se diferenciam em diversos aspectos: níveis de experiências e responsabilidade, maturidade profissional e complexidade do que executam.
No entanto, é importante pontuarmos que não existe um manual para determinar quando um profissional é júnior, pleno ou sênior.
Cada empresa tem seus próprios critérios para determinar o perfil para as vagas. Ou seja, essas denominações não seguem um padrão e podem ser muito variáveis. Mesmo assim, é possível encontrar alguns critérios em comum entre a maioria das empresas.
Neste artigo, vamos explicar a diferença entre júnior, pleno e sênior e como identificar em qual nível profissional você está. Confira:
Júnior, pleno e sênior são denominações utilizadas para demarcar a hierarquia dentro de uma empresa. Essa divisão costuma levar muito em consideração a experiência profissional e o nível de responsabilidade que determinado colaborador vai assumir dentro da instituição.
Os profissionais júnior costumam ser recém-graduados ou no início de carreira, com até cinco anos de experiência profissional, e sem autonomia para tomar decisões na empresa.
Já os profissionais plenos têm mais maturidade profissional, com seis a nove anos de experiência. Eles executam tarefas mais complexas, mas têm um poder de decisão limitado, já que a palavra final é do seu superior.
Além disso, muitas vezes, esses profissionais tem pós-graduação ou MBA.
Por sua vez, os profissionais sênior, são aqueles que lideram projetos e equipes, além de ter autonomia para tomar decisões. É um profissional mais experiente, com dez ou mais anos de mercado de trabalho, tendo um alto nível de responsabilidade na empresa.
A seguir, explicamos mais detalhadamente a diferença entre esses perfis profissionais.
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Agora que você conhece um pouco das características dos perfis júnior, pleno e sênior, apresentamos abaixo os principais pontos e diferenças entre essas classificações.
Confira:
O grau de conhecimento e o tempo de experiência profissional são os principais parâmetros utilizados para diferenciar os níveis júnior, pleno e sênior.
Quanto maior o tempo de atuação no mercado de trabalho e maior o nível de especialização, mais chances o profissional tem de assumir um cargo de alta importância na empresa.
O tempo de casa, muitas vezes em função de um plano de carreira, também conta nos degraus entre júnior, pleno, sênior.
É por isso que muitas empresas apostam no crescimento dos seus profissionais e na evolução deles para que se desenvolvam e passem por todos os níveis: júnior, pleno, sênior.
Profissionais júnior, pleno, sênior têm papéis diferentes dentro de uma empresa, precisando de mais ou menos acompanhamento de suas funções.
Esse esquema de hierarquia também serve para saber a quem recorrer ao pedir conselhos ou sugestões na execução das tarefas.
O salário é um dos principais pontos que diferem júnior, pleno, sênior. A variação salarial pode ser de até 50% entre os diferentes perfis.
A complexidade da função e o nível de responsabilidade nas tarefas é outro quesito que diferencia as funções júnior, pleno e sênior.
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Se até no mercado de trabalho essa classificação não é uma regra, como saber em qual nível hierárquico você se enquadra na hora de elaborar um currículo ou participar de uma entrevista ?
Antes de qualquer coisa: não existe fórmula mágica.
Se seu cargo atual ou o último que você ocupou era definido como “redator pleno”, por exemplo, é bem possível que você possa usar essa classificação para concorrer a outras vagas. Caso seu cargo anterior não tenha essa demarcação, será necessário olhar para sua trajetória profissional e avaliá-la.
Para isso, considere seu tempo de profissão, conhecimentos adquiridos, responsabilidades assumidas e cursos que você tenha feito. Esses parâmetros podem dar um bom norte sobre sua posição profissional.
Além disso, olhe atentamente a descrição da vaga que você pensa em se candidatar. Veja se você cumpre os requisitos solicitados. Muitas vezes, especialmente no momento de transição de júnior para pleno, pode ser difícil identificar o momento da carreira em que estamos.
Por isso, também leve em conta se você atende ou não os requisitos da vaga. Não se esqueça que os critérios para definir profissionais júnior, pleno e sênior são variáveis.
Seja como for, deixe essa definição por conta da própria empresa empregadora.
Isso significa que não é fundamental que ela apareça em seu currículo, principalmente quando você não tem certeza sobre o termo correto.
Por Redação Blog do EAD
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