Falta Desenvolvedor Full Stack no mercado. Aproveite a oportunidade!

Postado em 25 de jul de 2022
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Você realizou testes vocacionais e descobriu que deseja ser Desenvolvedor Full Stack?

Ainda que seja o cargo de TI mais buscado pelas empresas, existem poucos desenvolvedores no mercado — criando uma excelente oportunidade para os futuros profissionais.

Se você deseja aproveitar essa chance e seguir na carreira de Desenvolvedor Full Stack, continue conosco!

Neste artigo, você vai descobrir tudo sobre essa profissão e saber se esse realmente é o caminho ideal para você.

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O que faz um Desenvolvedor Full Stack?

O Desenvolvedor Full Stack é um profissional capacitado a compreender e operar todas as camadas de desenvolvimento de um projeto. 

Sendo assim, ele está presente desde a etapa de criação dos servidores internos até o desenvolvimento das interfaces de comunicação com o usuário final. 

Ou seja, o desenvolvedor Full Stack pode atuar tanto no front-end — estrutura do código que o usuário possui acesso, como o layout de uma página — quanto no back-end, que inclui a infraestrutura interna, indisponível aos usuários. 

Devido a essa capacidade, o profissional normalmente atua em cargos de liderança, comandando e administrando projetos. 

Contudo, algumas empresas podem contratar o Desenvolvedor Full Stack apenas para atuar nas fases iniciais do projeto, desenvolvendo o sistema e ainda levantando as principais necessidades dos clientes, que deverão ser atendidas pela futura solução. 

🔵Leia mais: Desenvolvedor front-end: como seguir nessa profissão em alta

Quanto ganha um Desenvolvedor Full-Stack?

De acordo com o site Glassdoor, um profissional no cargo de Desenvolvedor Full Stack tem uma média salarial de R$ 4.500,00 no Brasil. 

Dependendo da senioridade e empresa de atuação, o salário desse profissional pode chegar a valores como R$ 21.000,00 ou R$60.000,00. 

Além disso, os Desenvolvedores Full Stack podem buscar por oportunidades em empresas internacionais, trabalhando em outros países e recebendo em moedas estrangeiras — ser fluente em inglês (e talvez ter uma terceira língua) é um excelente diferencial nessas horas. 

🔵Leia mais: O que faz um desenvolvedor back-end e como seguir na carreira

Vantagens e desvantagens de ser Full-Stack 

Agora que você conhece as principais funções de um Desenvolvedor Full Stack e quanto esse profissional ganha no mercado, está na hora de descobrir as vantagens e desvantagens de seguir essa área. 

Dessa forma, você será capaz de decidir se vale ou não a pena escolher essa profissão! 

Vantagens

  • Poder resolver todos os problemas do sistema, ao invés de limitar sua atuação a solução de falhas mais básicas; 
  • Devido a sua formação nas áreas de front-end e back-end, o Desenvolvedor Full Stack consegue se comunicar melhor com todos os integrantes da equipe, diminuindo falhas da comunicação e otimizando os processos; 
  • O Desenvolvedor Full Stack possui um maior leque de oportunidades no mercado, podendo trabalhar em pequenas empresas, startups, grandes empresas e empresas internacionais. 

Desvantagens 

  • Dificuldade em priorizar projetos;
  • Como o Desenvolvedor Full Stack atua em uma stack de ponta a ponta, há maior dificuldade em especializar as suas atividades;
  • Infelizmente, grande parte das empresas contratam o Desenvolvedor Full Stack para assumir todas as funções do front-end e do back-end, ao invés de montar uma equipe.

Em falta no mercado: Desenvolvedor Full Stack. Vai perder essa oportunidade?

O que é necessário para ser um Desenvolvedor Full-Stack?

O primeiro passo para trabalhar como um Desenvolvedor Full Stack é possuir conhecimentos de programação nas áreas de front-end, back-end e banco de dados. 

Além disso, o profissional deve ser especializado em, no mínimo, duas linguagens de programação em cada uma das frentes e possuir conhecimentos básicos sobre as demais. 

Contudo, a formação técnica adequada não é a única habilidade exigida.

Na verdade, o Desenvolvedor Full Stack também deve possuir um perfil comportamental compatível com a profissão. 

Ou seja, ter características comportamentais que vão ajudar o profissional durante a execução das suas atividades diárias. São elas: 

  • Atualização constante: com a constante mudança no mercado e a exigência por conhecimentos interdisciplinares, esse profissional deve estar sempre atualizado; 
  • Concentração: as tarefas de desenvolvimento requerem bastante foco e concentração do profissional, sobretudo se ele possuir mais de uma função em simultâneo; 
  • Curiosidade: o Desenvolvedor Full Stack deve sempre estar em busca de novas soluções, funcionalidades e aprendizados;
  • Estabilidade emocional: por estar na posição, muitas vezes, de liderança, o profissional deve ser capaz de controlar os sentimentos e lidar a pressão; 
  • Proatividade: assim que um problema aparecer, o profissional deve estar preparado para solucioná-lo; 
  • Saber lidar com pessoas: como o Desenvolvedor Full Stack trabalha em várias áreas, ele deve saber liderar pessoas de setores, atividades e perfis diferentes; 
  • Senso crítico: a eficiência das tomadas de decisões do profissional vão depender do seu alto senso crítico. 
🔵Leia mais: Veja como está o mercado de TI e como se preparar para ele

Cursos para começar sua carreira de Desenvolvedor Full-Stack 

Os profissionais que atuam como Desenvolvedor Full Stack possuem formações técnicas voltadas para a área de tecnologia, as quais oferecem a bagagem de conhecimento adequada para o exercício das funções. 

Esse é o caminho tradicional, seguido pela maioria dos desenvolvedores. 

Veja abaixo alguns cursos oferecidos na modalidade EAD que vão te ajudar a dar o primeiro passo nesse mercado tão promissor: 

Ainda que as formações acima forneçam os conhecimentos necessários para seguir na profissão, os estudos do Desenvolvedor Full Stack não devem se encerrar na formatura. 

Na verdade, esse profissional deve estar sempre atualizando os seus conhecimentos, realizando cursos, acompanhando as novidades da área e ficando atento às exigências recentes das empresas. 

Investir em capacitação, nessa área, não é diferencial ou vantagem competitiva, mas uma necessidade para quem deseja realmente conquistar algum espaço no mercado de trabalho. 

Ademais, existem alguns desenvolvedores que seguem um caminho menos convencional, realizando apenas especializações nas áreas de conhecimento exigidas pelas empresas — mas esse é um percurso mais complicado.

Como escolher uma faculdade EAD

Redação Blog do EAD

Por Redação Blog do EAD

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