O que faz um desenvolvedor back-end e como seguir na carreira

Redação Blog do EAD • 13 de junho de 2024

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    A carreira na área de TI pode oferecer diversos caminhos e um deles é o de desenvolvedor back-end.

    Esse programador é essencial no desenvolvimento de aplicativos, sistemas e sites. Com o crescimento da tecnologia, a demanda por esse profissional está alta — e o salário também.

    Por isso, se seu teste vocacional apontou para uma carreira na área de tecnologia e essa é uma profissão interessante para você, continue lendo esse artigo.

    Trouxemos tudo sobre a carreira de desenvolvedor back-end!

    Você vai conferir:

    Descubra quantos cursos de graduação existem no Brasil!

    O dia a dia de um desenvolvedor back-end   

    O desenvolvedor back-end é o profissional da área de TI que atua na parte “invisível” por trás de um projeto , cuidando da parte estrutural e operacional de um site, aplicativo ou software.

    Pense em quando entramos em um site, preenchemos um formulário e enviamos informações.

    O que acontece para a informação que você colocou naqueles campos ir parar no servidor da empresa?

    Tem um conjunto códigos e programações envolvidas — e quem cuida disso é o desenvolvedor back-end.

    Durante o dia a dia de um desenvolvedor back-end, algumas das suas principais funções são:   

    • integrar APIs;
    • corrigir bugs do site;
    • resolver falhas de segurança;
    • realizar manutenções nos bancos de dados;
    • atualizar o sistema com novas mudanças;
    • entre outros.   

    Tipos e áreas de desenvolvimento back-end  

    O desenvolvedor back-end pode atuar em diversos segmentos do mercado.

    Em geral, eles trabalham com três tipos de sistemas: softwares, sites e aplicativos móveis .

    Cada categoria necessita de conhecimentos específicos e os profissionais podem se especializar em um.

    Além disso, existem diversas áreas que esse programador pode atuar, como:  

    • desenvolvimento de lojas virtuais;
    • controle de segurança do sistema;
    • criação de banco de dados;
    • formulação de aplicativos;
    • entre outros.

    Ter uma área de atuação bem abrangente assim é interessante para conseguir uma vaga no mercado de trabalho!  

    Diferença entre desenvolvedor back-end e front-end   

    O front-end, como o nome já indica, fica com a parte da frente de um aplicativo, sistema ou site, trabalhando com a parte visual e interativa entre o usuário e a plataforma.

    Já o back-end cuida da parte de trás do site — o lado mais estrutural e operacional.

    Em um exemplo prático, o front-end seria o responsável por determinar a melhor distribuição dos recursos gráficos e elementos da interface enquanto o back-end desenvolveria a lógica do servidor.

    Por fim, ainda temos o full-stack , que é o profissional que atua nas duas áreas. Ele tem conhecimento das atividades realizadas tanto no back-end, quanto no front-end.

    Caso queira entender melhor a diferença na prática, você pode encontrar projetos nas duas áreas em plataformas como o Github.

    Quanto ganha um desenvolvedor back-end  

    A rentabilidade de um desenvolvedor back-end depende de diversos aspectos, como a experiência no mercado, porte da empresa e a formação.

    Inclusive, um fator bem importante é a moeda, já que esse profissional pode receber em dólar no mercado internacional.

    Além disso, varia de como você quer trabalhar.

    Se quiser atuar como CLT, o salário médio é de R$5.399 no Brasil, chegando até R$ 10.042 por mês, conforme o site Glassdoor .

    Se você resolver atuar como um analista de sistemas da área , seu salário inicial pode ser de R$ 3.312,00 e chegar a até R$ 7.301,00.

    Caso queira atuar como autônomo, os ganhos variam conforme a quantidade de projetos que você pegar e o seu portfólio.

    Em plataformas como o Workana e o Crowd, você encontra projetos com orçamentos de mais de R$10.000,00.

    O que estudar para ser desenvolvedor back-end  

    Se você quer trabalhar com desenvolvimento back-end, saiba que é preciso estudar bastante não apenas o conhecimento técnico da área (linguagens de programação), como também outras competências para ser um profissional bem-sucedido.

    Confira a seguir:

    Principais linguagens back-end  

    Não existe apenas uma linguagem de programação utilizada no back-end. Cada uma possui suas características e uso específico.

    Confira as mais comuns utilizadas no mercado:

    • PHP: é bem multifuncional e uma das principais do lado do servidor. Facilita a manipulação de dados e validação de informações, além de processar um grande volume de dados.   
    • Python: linguagem de programação limpa e fácil de entender, utilizada, principalmente, por quem lida com Data Science;   
    • JavaScript: é uma das mais versáteis do mercado e permite o desenvolvimento de conteúdos mais dinâmicos;   
    • C++: é uma linguagem bem completa, que oferece diversas possibilidades para os profissionais da área.  
    • Ruby: uma das favoritas dos desenvolvedores, sobretudo, por oferecer recursos orientados a objetos.

    Outras linguagens que podem interessantes para um desenvolvedor back-end aprender:   

    • Swift  
    • Assembly
    • C#
    • Java

    A escolha de qual aprender depende, principalmente, do seu ramo de atuação (o desenvolvedor back-end de softwares, por exemplo, utiliza mais o C++) e as necessidades do projeto e empresa.   

    Outras habilidades essenciais   

    Além da linguagem de programação, também é importante que o programador domine outros conhecimentos técnicos, como:

    • conceitos de UX e UI;   
    • gerenciamento de banco de dados;   
    • conhecimento sobre arquitetura e segurança dos dados;   
    • entre outros.

    Outro conhecimento fundamental é o domínio do inglês.

    Embora não seja essencial para programar, a maioria das linguagens de programação estão na língua inglesa e as empresas exigem como um pré-requisito no currículo.

    Sem contar que dominar o idioma abre as portas para trabalhar com empresas internacionais — e receber em dólar.

    Para completar, um bom profissional também deve dominar soft skills essenciais para um bom desempenho:

    • trabalho em equipe;   
    • boa comunicação;   
    • feedback;   
    • organização;   
    • proatividade.  

    Faça sua graduação na área de TI  

    Se você gostou da área de desenvolvimento back-end ou outro campo de TI e quer mudar de carreira, saiba que você encontra diversos cursos excelentes na modalidade EAD. Alguns exemplos são:

    Como escolher uma faculdade EAD

    Por Redação Blog do EAD

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