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A carreira na área de TI pode oferecer diversos caminhos e um deles é o de desenvolvedor back-end.
Esse programador é essencial no desenvolvimento de aplicativos, sistemas e sites. Com o crescimento da tecnologia, a demanda por esse profissional está alta — e o salário também.
Por isso, se seu teste vocacional apontou para uma carreira na área de tecnologia e essa é uma profissão interessante para você, continue lendo esse artigo.
Trouxemos tudo sobre a carreira de desenvolvedor back-end!
Você vai conferir:
O desenvolvedor back-end é o profissional da área de TI que atua na parte “invisível” por trás de um projeto , cuidando da parte estrutural e operacional de um site, aplicativo ou software.
Pense em quando entramos em um site, preenchemos um formulário e enviamos informações.
O que acontece para a informação que você colocou naqueles campos ir parar no servidor da empresa?
Tem um conjunto códigos e programações envolvidas — e quem cuida disso é o desenvolvedor back-end.
Durante o dia a dia de um desenvolvedor back-end, algumas das suas principais funções são:
O desenvolvedor back-end pode atuar em diversos segmentos do mercado.
Em geral, eles trabalham com três tipos de sistemas: softwares, sites e aplicativos móveis .
Cada categoria necessita de conhecimentos específicos e os profissionais podem se especializar em um.
Além disso, existem diversas áreas que esse programador pode atuar, como:
Ter uma área de atuação bem abrangente assim é interessante para conseguir uma vaga no mercado de trabalho!
O front-end, como o nome já indica, fica com a parte da frente de um aplicativo, sistema ou site, trabalhando com a parte visual e interativa entre o usuário e a plataforma.
Já o back-end cuida da parte de trás do site — o lado mais estrutural e operacional.
Em um exemplo prático, o front-end seria o responsável por determinar a melhor distribuição dos recursos gráficos e elementos da interface enquanto o back-end desenvolveria a lógica do servidor.
Por fim, ainda temos o full-stack , que é o profissional que atua nas duas áreas. Ele tem conhecimento das atividades realizadas tanto no back-end, quanto no front-end.
Caso queira entender melhor a diferença na prática, você pode encontrar projetos nas duas áreas em plataformas como o Github.
A rentabilidade de um desenvolvedor back-end depende de diversos aspectos, como a experiência no mercado, porte da empresa e a formação.
Inclusive, um fator bem importante é a moeda, já que esse profissional pode receber em dólar no mercado internacional.
Além disso, varia de como você quer trabalhar.
Se quiser atuar como CLT, o salário médio é de R$5.399 no Brasil, chegando até R$ 10.042 por mês, conforme o site Glassdoor .
Se você resolver atuar como um analista de sistemas da área , seu salário inicial pode ser de R$ 3.312,00 e chegar a até R$ 7.301,00.
Caso queira atuar como autônomo, os ganhos variam conforme a quantidade de projetos que você pegar e o seu portfólio.
Em plataformas como o Workana e o Crowd, você encontra projetos com orçamentos de mais de R$10.000,00.
Se você quer trabalhar com desenvolvimento back-end, saiba que é preciso estudar bastante não apenas o conhecimento técnico da área (linguagens de programação), como também outras competências para ser um profissional bem-sucedido.
Confira a seguir:
Não existe apenas uma linguagem de programação utilizada no back-end. Cada uma possui suas características e uso específico.
Confira as mais comuns utilizadas no mercado:
Outras linguagens que podem interessantes para um desenvolvedor back-end aprender:
A escolha de qual aprender depende, principalmente, do seu ramo de atuação (o desenvolvedor back-end de softwares, por exemplo, utiliza mais o C++) e as necessidades do projeto e empresa.
Além da linguagem de programação, também é importante que o programador domine outros conhecimentos técnicos, como:
Outro conhecimento fundamental é o domínio do inglês.
Embora não seja essencial para programar, a maioria das linguagens de programação estão na língua inglesa e as empresas exigem como um pré-requisito no currículo.
Sem contar que dominar o idioma abre as portas para trabalhar com empresas internacionais — e receber em dólar.
Para completar, um bom profissional também deve dominar soft skills essenciais para um bom desempenho:
Se você gostou da área de desenvolvimento back-end ou outro campo de TI e quer mudar de carreira, saiba que você encontra diversos cursos excelentes na modalidade EAD. Alguns exemplos são:
Por Redação Blog do EAD
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