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Há alguns anos, era muito comum que a graduação fosse considerada o ponto alto da trajetória acadêmica. Para muitos, inclusive, esse era o principal objetivo de carreira: formar-se e conseguir uma boa posição de emprego.
Contudo, mesmo que a graduação siga sendo o principal pré-requisito para se destacar no mercado de trabalho, ela está longe de ser a linha de chegada dos estudos.
Atualmente, com o ingresso cada vez maior de profissionais capacitados no mercado de trabalho, é preciso mais do que nunca dar prosseguimento aos estudos e ir além dos conhecimentos fornecidos pela graduação.
Nesse sentido, a pós-graduação tem se tornado uma ótima alternativa para quem busca crescimento profissional dentro de seu campo de atuação.
Apesar disso, ainda é bastante comum que muitos profissionais tenham dúvidas sobre os cursos de pós-graduação. Afinal, existem diversos tipos, e cada um possui uma finalidade diferente.
Confira:
A pós-graduação é uma formação complementar que permite expandir os conhecimentos e se especializar em determinada área de atuação profissional. Ela também é importante para quem quer seguir carreira acadêmica, pesquisando determinada temática.
Por isso, existem diferentes programas de pós-graduação, que estão divididos entre lato sensu e stricto sensu. Conheça mais a seguir:
O termo lato sensu significa, em latim, "sentido amplo". Então, os cursos que caem nessa tipologia tem a característica de ampliar os conhecimentos adquiridos durante a graduação.
Eles, também, se aproximam mais do mercado de trabalho, expandindo conhecimentos práticos e aperfeiçoando habilidades técnicas.
Dentro dessa tipologia estão as especializações e os MBAs:
Em latim, o termo stricto sensu significa "sentido estrito". Ele designa os cursos de pós-graduação mais focados em áreas específicas do meio acadêmico.
Quem opta por este tipo de pós-graduação costuma estar buscando carreira acadêmica ou se tornar professor no ensino superior.
Essa tipologia contém os cursos de mestrado, mestrado profissional e doutorado:
🔵 Leia também: Quando optar por uma especialização EAD? E como funciona?
É provável que algumas das suas principais dúvidas sobre os tipos de pós-graduação já tenham sido sanadas com a explicação acima. Porém, pode ser que você ainda tenha algumas questões.
Por isso, reunimos abaixo algumas perguntas e respostas que as pessoas fazem sobre a pós:
Segundo o Ministério da Educação , a exigência mínima para ingressar numa pós-graduação lato sensu é o diploma de graduação.
Apesar do caráter mais “livre”, algumas áreas de pós-graduação, como no caso da saúde, podem exigir diploma de graduação em saúde, devido aos conhecimentos prévios que o profissional deve ter na área.
Assim, é sempre indispensável dar uma olhada no que o edital solicita.
Sim, é possível fazer a pós-graduação lato sensu a distância! Basta que a instituição de ensino esteja devidamente credenciada no Ministério da Educação.
Já para a pós-graduação stricto sensu é diferente.
Em 2019, a CAPES regulamentou a pós-graduação stricto sensu a distância. Mas conforme informações oficiais, apenas propostas de criação de cursos de mestrado a distância haviam sido aceitas pela instituição. Então, é preciso pesquisar por instituições específicas.
Sim, mas depende.
Segundo a legislação, é preciso ter no mínimo uma pós-graduação lato sensu para atuar como docente no ensino superior privado. Já para atuar nas universidades públicas, é preciso ter uma pós-graduação stricto sensu.
Ou seja, você pode cursar uma especialização ou MBA e dar aulas em instituições privadas. Mas se quiser dar aulas na universidade pública, precisa fazer mestrado ou doutorado.
Esse tipo de pós é normatizada e avaliada pela CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) , órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC), mas as instituições de ensino têm autonomia para definir como acontece o processo seletivo.
Por isso, a forma de ingresso varia bastante. O ideal é sempre conferir o edital no site da instituição que você pretende ingressar.
Embora possa haver diferença no processo, existem alguns pontos que são sempre iguais. Por exemplo, é comum que seja exigida uma prova de conhecimentos sobre sua área de formação, exame de proficiência em línguas estrangeiras e, ainda, um projeto de pesquisa.
O projeto de pesquisa é um documento que registra como será a estrutura do seu trabalho acadêmico para o mestrado e doutorado, constando o tema da pesquisa, problema que busca resolver, objetivos gerais e específicos, justificativa, metodologia que será utilizada, cronograma de realização e referencial teórico.
Na lei que regulamenta a pós-graduação no Brasil , a CAPES determina que, apesar de hierarquizados, o mestrado não é uma condição indispensável para se inscrever no doutorado.
No entanto, o mestrado pode ser encarado como etapa preliminar na obtenção do grau de doutor. Isso significa que, embora não seja uma regra, muitas instituições de ensino exigem que o estudante faça o mestrado antes do doutorado.
Isso porque o doutorado deve ser encarado como um estudo mais aprofundado. Assim, boa parte da bagagem do mestrado vai contribuir na sua trajetória acadêmica.
Para ingressar diretamente no doutorado, você precisa desenvolver um bom projeto de pesquisa (que seja inédito) para convencer a comissão de avaliação e, ainda, ter um forte currículo em experiências acadêmicas.
A verdade é que não existe nenhuma limitação por parte da CAPES ou de alguma determinação legal para que uma pessoa faça dois cursos de pós ao mesmo tempo.
Então, sim, é possível!
O ideal, contudo, é apenas optar por isso se você tiver como conciliar as duas para não se sobrecarregar e acabar prejudicando seu aprendizado.
Sim, você pode! A Lei 11.788 , também conhecida como Lei do Estágio, autoriza estudantes do nível médio, técnico e superior a fazer estágio.
Sendo assim, a pós-graduação, como parte do ensino superior, não fica de fora dessa lei e também é autorizada e regulamentada por ela. Mas é importante notar que o estágio não é obrigatório em cursos de pós, ele é facultativo.
Quando estamos falando do lato sensu, o trabalho de conclusão de curso não é mais obrigatório desde 2018. A resolução CNE/CES 01 tornou o TCC opcional na pós-graduação lato sensu. Ou seja, não é mais pré-requisito fazer o trabalho final para obter a certificação.
Essa mudança aconteceu para que esses programas pudessem se destinar integralmente ao seu principal objetivo: capacitar indivíduos de maneira prática em uma determinada área de atuação. Assim, cabe às instituições de ensino optarem por exigir ou não o TCC.
Mas quando falamos do tipo stricto sensu, existe a obrigatoriedade de apresentar um trabalho final, que é a dissertação no caso do mestrado e a tese, no caso do doutorado.
Ambos são monografias que reúnem a pesquisa feita durante o curso e devem ser defendidos em frente a uma banca para que o profissional consiga o diploma.
Não existe uma limitação quanto a idade para fazer uma pós. O único requisito que existe para ingressar na pós-graduação é ter um diploma de graduação.
Então, se você já tem diploma de ensino superior e se sente preparado para dar esse passo, pode começar uma pós a qualquer momento. Também vale dizer que não existe um intervalo de tempo estimado entre o início da pós e o término da graduação.
E agora que você já sabe tudo o que precisa sobre os tipos de pós-graduação que existem, chegou a hora de descobrir onde fazer seu curso.
Abaixo, você encontra uma listagem com as principais instituições de ensino brasileiras que oferecem cursos lato sensu com qualidade garantida e reconhecimento do MEC:
As especializações oferecidas pelas instituições acima seguem um formato particular, onde o profissional recebe quatro certificações ao longo do curso, além da certificação de especialista.
Assim, você consegue atualizar seu currículo antes mesmo de terminar sua pós!
Por Redação Blog do EAD
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