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Em 1940, um professor da Universidade de Cornell criou uma técnica para melhorar as anotações durante os estudos e ficou conhecida como o Método Cornell.
Mesmo após décadas de sua criação, o modelo é utilizado por estudantes do mundo inteiro para otimizar os apontamentos sobre um assunto e aumentar a retenção do conteúdo.
Se você está estudando para o Enem ou apenas deseja melhorar seus estudos e ainda não conhece esse método, continue lendo esse artigo!
Explicamos tudo o que você precisa saber para implementar o Método Cornell. Confira:
Imagine memorizar horas de conteúdos de uma só vez? Exceto se você possuir uma excelente memória, dificilmente conseguirá reter tudo. Por isso, é fundamental fazer anotações durante a aula, apontando os tópicos mais importantes que foram expostos.
Inclusive, ainda que você tenha uma excelente memória, essas anotações em formato de tópico vão ajudar a organizar o conhecimento memorizado e otimizar o processo de estudos.
Sem falar que, ao anotar o assunto, o estudante consegue assimilar melhor aquele tema, podendo posteriormente reproduzi-lo de forma mais correta — como na hora da prova.
Com as inovações tecnológicas, os estudantes começaram a incluir os equipamentos eletrônicos durante os estudos, inclusive, para realizar anotações na aula.
Assim, não é difícil encontrar computadores ou tablets nas salas de aula — desde que a escola autorize o uso — ou simplesmente os estudantes fotografando o quadro.
Desse modo, surgiu uma dúvida: é melhor escrever ou digitar? Como fazer anotações é um processo mais lento e exige maior concentração. Os estudantes garantem mais tempo para assimilar o conteúdo que está sendo colocado na folha de papel.
Enquanto que a rapidez da digitação acaba reduzindo esse tempo de assimilação e, consequentemente, os resultados da sua rotina de estudos.
Entretanto, esses resultados dependem mais do aluno e do seu nível de dedicação. Afinal, para realmente compreender o assunto, é preciso estudar o tema mais vezes e reler suas anotações.
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O Método Cornell é uma técnica utilizada para resumir os conteúdos e otimizar anotações de estudo. A estratégia foi desenvolvida em 1940 pelo professor Walter Pauk, da Universidade Cornell, que também é autor do livro “ How to Study in College ”.
No entanto, a técnica é utilizada por estudantes de todos os níveis educacionais, sobretudo para quem está estudando para o vestibular. O método é bem simples e prático de aplicar. Você apenas vai precisar de um papel e quantas canetas coloridas sua imaginação permitir!
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O Método Cornell é bastante utilizado por quem deseja otimizar o processo de anotações, conseguindo dispor mais tempo para prestar atenção na fala do professor.
Contudo, a técnica não proporciona apenas esse benefício aos estudantes que decidem aplicá-la. Na verdade, o Método Cornell também possui outras vantagens. Confira:
Com tantas vantagens, duvido que você não ficou curioso para descobrir como funciona o Método Cornell e como aplicá-lo na prática.
Ainda que tenha sido desenvolvido para estudantes universitários, a técnica é super simples de utilizar, podendo ser utilizada por estudantes de todos os graus acadêmicos !
Veja abaixo o passo a passo completo de como utilizar o Método Cornell:
O primeiro passo do Método Cornell é dividir uma folha de papel (de caderno ou ofício) em 3 espaços, que serão utilizados para as anotações, tópicos e resumo.
O próprio método oferece um modelo de divisão, que funciona assim:
Contudo, você pode adaptar esse modelo às suas necessidades! O importante é possuir 3 espaços para as 3 etapas do método.
Durante a aula, faça anotações rápidas sobre o assunto que está sendo apresentado pelo professor, mas, sempre utilizando as suas próprias palavras — essa estratégia ajuda a otimizar o entendimento do tema.
Caso você tenha alguma dúvida, anote também nesse espaço, para perguntar ao professor ao final da aula ou até mesmo buscar em casa. Essas dúvidas também vão funcionar como uma métrica pessoal, permitindo que você avalie sua evolução naquele assunto.
Afinal, quanto mais dúvidas você sanar, melhor estará seu conhecimento.
Quando a aula acabar, retorne ao seu esquema e anote todas as palavras-chave do assunto.
Para isso, releia suas anotações e, combinando com o assunto apreendido durante a aula, selecione os tópicos principais deste tema. Lembre-se de utilizar frases ou expressões que ajudem a associar com o assunto aprendido — essa escolha é bastante pessoal.
Ah! Durante essa etapa, você também deve buscar as respostas para as dúvidas anotadas na aula, colocando-as entre os tópicos.
Conseguiu selecionar os tópicos principais do assunto? Sanou todas as suas dúvidas? Com esses conhecimentos, faça um resumo sobre o conteúdo!
Devido ao espaço curto para essa tarefa, você deve ser bastante direto e conciso, anotando apenas os pontos mais importantes do tema, facilitando a posterior revisão.
Dica: monte seu resumo como você estivesse explicando o assunto a outra pessoa, utilizando expressões mais didáticas possíveis e, se for possível, fazendo associações.
Lembre-se: cada pessoa possui suas próprias características e formas de estudar! Por isso, pode ser que o Método Cornell não funcione para você. Nesse caso, procure por outras técnicas , que sejam mais adequadas às suas preferências de estudo.
O importante é não deixar de anotar os apontamentos que o professor oferece durante as aulas.
Por Redação Blog do EAD
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