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Descobrir como manter o foco nos estudos é um desafio para qualquer pessoa.
Há diversas “barreiras” para serem superadas, como a procrastinação e os vários estímulos das redes sociais.
Porém, saiba que, com muita força de vontade e organização, é possível ser produtivo na hora dos estudos e aprender com eficiência.
Quer saber o que fazer para melhorar a concentração nos estudos? Separamos 15 táticas para ajudar você nessa missão. Acompanhe! 😃
Antes de começar a estudar, defina os seus objetivos a curto e longo prazo.
Definir objetivos são importantes para manter o estímulo. Afinal, você sabe que, em determinado período, seus esforços serão recompensados.
Ter objetivos asseguram que você está no caminho certo e eliminam a sensação de “estar perdido” e de realizar tarefas sem propósito.
Um exemplo de objetivo a curto prazo é obter aprovação em determinada disciplina. Já um objetivo a longo prazo, sem dúvida, é o seu diploma.
Você já ficou com a sensação de ter muitas coisas para fazer, mas não sabe por onde começar e, assim, fica perdido, em inércia?
Isso por ser facilmente resolvido com um planejamento diário.
Reserve alguns minutos do seu dia para planejar. Uma sugestão é sempre fazer o seu planejamento diário no final da tarde ou durante a noite. Assim você terá mais clareza sobre as tarefas do dia seguinte.
O seu planejamento pode ser feito em agendas físicas ou em aplicativos on-line, como:
Um planejamento de estudos é importante para organizar com clareza as suas necessidades. É um “guia” para o seu percurso de estudos.
Para quem estuda a distância, o planejamento é fundamental. Afinal, você será o responsável pela sua rotina, de forma autônoma, sem lembretes constantes do professor sobre qual o próximo conteúdo a ser estudado.
Não existe uma “receita” para fazer um planejamento de estudos. Ele deve ser feito com base na experiência e nas necessidades de cada estudante.
Considere dois aspectos na hora de montar um planejamento de estudos:
🔵 Leia também: Como montar planos de estudo com o ChatGPT
Você checou a dica anterior, observou que não dispõe de muito tempo para estudar e ficou desanimado?
Calma!
Tenha em mente que quantidade não é sinônimo de qualidade.
O importante é que você estude um pouco todos os dias, como um hábito.
Ao priorizar a qualidade nos estudos, você percebe que o fundamental é o que você aprendeu.
Afinal, não adianta passar quatro horas debruçado em livros e não aprender nada. Dedique-se ao máximo no período de tempo que você tem disponível.
Estudar é um processo de superar desafios e de compreender/respeitar os seus limites.
Assim, evite estudar, em um mesmo dia, matérias que você tem afinidade. Assim como, evite estudar duas matérias completamente difíceis em um único dia.
Tente intercalar disciplinas que você tem mais afinidade com disciplinas que você considera mais difíceis. Ao manter esse “balanço”, o seu aprendizado será mais fluido.
Distrações são, definitivamente, inimigas do foco. Afinal de contas, é quase impossível manter o foco em duas coisas, não é mesmo?
Assim, elimine tudo o que possa desviar a sua atenção nos estudos. Evite estudar no mesmo ambiente em que a televisão está ligada, por exemplo.
Ainda, se você não depende do seu celular para estudar, procure deixá-lo em outro cômodo ou guardá-lo na gaveta. Ao fazer isso, você evita aquela "checada" rápida nas redes sociais, que pode atrapalhar o seu desempenho.
Por outro lado, se você depende do seu celular para estudar , procure desabilitar as notificações para que elas não interrompam a sua concentração.
🔵 Leia também: 16 apps para estudar para o Enem e vestibular
Ter um local fixo para estudar pode ajudar na hora de focar nos estudos.
Evite estudar na cama ou no sofá. Isso pode causar preguiça ou desânimo, pois são locais onde geralmente relaxamos.
Seu espaço de estudos pode ser um cantinho na mesa de jantar, uma escrivaninha no quarto ou um escritório.
O importante é que o espaço seja organizado e tenha à disposição todos os materiais necessários, como cadernos, papéis, apostilas, canetas, lápis, marca-texto ou livros.
Antes de começar a estudar, dedique uns minutinhos organizando esse espaço. Isso evita que você interrompa os estudos para procurar algum objeto.
Através de “pequenos rituais”, você pode treinar o seu cérebro para perceber que é o momento de focar nos estudos
Assim você faz uma "preparação mental". Essa dica é muito valiosa para quem tem dificuldades de começar os estudos e fica procrastinando em outras coisas.
Corpo e mente andam juntos. Para um bom aprendizado, você precisa cuidar da sua saúde física e mental.
Você pode utilizar a tecnologia para cuidar de você. Há diversos aplicativos voltados para a saúde e bem-estar:
Ao longo dos estudos, faça anotações do que você aprendeu. Importante: tente escrever com suas próprias palavras, sem copiar. Isso estimula ainda mais o raciocínio.
As anotações podem ser feitas à mão ou on-line. Use estímulos visuais para deixá-las atrativas ao cérebro. Cores e destaques são sempre bem-vindos. Ainda, você pode anotar através de tópicos, com desenhos, diagramas e gráficos.
Não se esqueça de organizar suas anotações para eventuais consultas ou revisões.
🔵 Leia também: O que são mapas mentais e como fazer os seus
Para manter uma boa produtividade, você precisa tirar alguns minutos para descansar ao longo dos estudos. Isso porque ficar horas ininterruptas nos estudos, sem pausas, pode causar estresses e fadiga.
Com pausas, o cérebro “relaxa” e retorna revigorado. Ainda, elas ajudam a manter a atenção e a recuperar a motivação.
Se você tiver dificuldade em saber qual a hora de fazer pausas, pode contar com a ajuda do Método Pomodoro.
Primeiro, escolha uma atividade para se dedicar. Você vai trabalhar nela por 25 minutos, com foco
pleno, sem interrupções. Quando completar os 25 minutos, faça um intervalo de 5 minutos.
Você repete esse ciclo de “dedicação + descanso" por quatro vezes. No quarto ciclo, a pausa é maior: de 20 a 30 minutos.
Para ficar mais fácil, confira o passo a passo:
Confira quatro cronômetros online para você contabilizar os ciclos do Método Pomodoro:
Para muitas pessoas, a música pode ser um excelente aliado para estimular a concentração na hora dos estudos.
Porém, não é qualquer tipo de música. O que você vai ouvir deve ter as seguintes características:
Você pode apostar nas músicas clássicas ou, ainda, no Lo-fi .
O termo Lo-fi vem do inglês low fidelity. O gênero surgiu na década de 1980 e está associado a gravações de baixo orçamento. O Lo-fi traz batidas do jazz e do hip-hop, geralmente sem letra. Assim, é usado por muitas pessoas na hora de se concentrar em alguma atividade.
Confira algumas playlists disponíveis no Youtube:
Há diversos jogos para "treinar o cérebro" e, por consequência, impulsionar a sua concentração, como:
Esses jogos podem desenvolver sua memória de curto e longo prazo , bem como aprimorar a capacidade de resolução de problemas.
Há diferentes tipos de meditação que você pode experimentar. Aqui, vamos sugerir a meditação Mindfulness, que pode ser facilmente praticada sozinha.
A meditação Mindfulness, também conhecida como atenção plena, tem como principal objetivo treinar a mente para focar no momento presente, observando o que você está fazendo no "aqui e agora".
Esta prática combina concentração com consciência. você presta atenção aos seus pensamentos enquanto eles passam por sua mente, sem julgá-los.
A atenção plena propicia o autoconhecimento e, com isso, conseguimos superar a insatisfação, a impaciência, a intolerância e muitos dos outros hábitos que nos impedem de viver uma vida mais plena e feliz.
Para você praticar, vamos trazer um exemplo de Meditação sugerida pelo livro "Atenção plena (Mindfulness): Como encontrar a paz em um mundo frenético" (2015) :
Meditação do Espaço de Respiração de três minutos
Passo 1: tornar-se consciente
Adote uma postura ereta e altiva, seja sentado ou de pé. Se possível, feche os olhos. Depois traga a consciência para sua experiência interior e reconheça-a, perguntando: qual é minha experiência agora?
Passo 2: reunir e concentrar a atenção
Agora, redirecionando a atenção para um ponto limitado, concentre-se nas sensações físicas da respiração no abdômen, expandindo-se quando o ar entra e recuando quando ele sai. Siga cada inspiração e cada expiração. Use a respiração como uma oportunidade de se ancorar no presente. Se a mente divagar, suavemente conduza a atenção de volta à respiração.
Passo 3: expandir a atenção
Agora, expanda o campo de consciência da respiração para incluir o corpo inteiro, como se todo ele estivesse respirando. Caso perceba qualquer desconforto ou tensão, sinta-se livre para trazer seu foco de atenção direto para essa sensação, imaginando que a respiração possa entrar e envolvê-la. Dessa forma você está explorando suas sensações, tornando-se amigo delas, em vez de tentar mudá-las de alguma forma. Quando elas se aquietarem, volte à meditação, consciente de todo o corpo, momento após momento.
É importante que você inclua na sua rotina momentos de descanso e lazer.
No domingo, tire uma tarde para assistir alguma série ou filme, ler um livro ou passar algum tempo com a família.
Esse tempo será muito benéfico para, depois, voltar com mais energia aos estudos.
Algumas pesquisas da área da psicologia e da neurociência mostram que nosso cérebro é naturalmente “multirarefas”. É como se fôssemos dotados de um “foco dinâmico”, que nos ajuda a processar várias informações ao mesmo tempo.
Essa característica foi muito útil para nossos antepassados na pré-história. Assim, eles conseguiam se concentrar em tarefas difíceis e, ao mesmo tempo, prestar atenção ao redor para evitar ataques de predadores, por exemplo.
O que nosso cérebro não estava preparado era para lidar com um mecanismo que levaria ao extremo o número de distrações.
Nossas próprias tecnologias nos colocaram como ratinhos em uma roda giratória buscando recompensas psíquicas. Hoje somos mais dispersos que um peixe dourado e estamos viciados em se distrair.
Quem nunca cedeu a uma vontade repentina e irresistível de checar todas as redes sociais no meio dos estudos?
Sem falar que você pode ter se perdido em uma sequência de vídeos e ter ficado por lá mesmo.
Isso ocorre porque o foco contínuo não existe para o cérebro humano, que o considera desperdício de energia. Assim, ao ceder à distração, é como se o seu cérebro liberasse uma recompensa de prazer e relaxamento.
No entanto, segundo uma matéria da BBC , quando mudamos de uma atividade para outra diferente, o cérebro usa glicose e oxigênio e, à medida que estes se esgotam, a pessoa fica com uma sensação de sonolência e desorientação.
O resultado é a liberação do hormônio cortisol, um dos hormônios do estresse.
Por isso a dispersão na hora de estudar pode ser tão cansativa a ponto de prejudicar um dia inteiro de estudos.
Neste artigo, reunimos 15 táticas para ajudar você na missão de melhorar a concentração nos estudos
Defina os seus objetivos a curto e longo prazo, mantenha-se organizado, tenha um local apropriado para os estudos, faça anotações e não se esqueça de cuidar da sua saúde física e mental.
Com certeza, com muita autodisciplina e força de vontade, você vai conseguir ter um aprendizado proveitoso.
Por Redação Blog do EAD
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