Por que o lifelong learning é tão importante para estudantes (e professores)

Redação Blog do EAD • 13 de junho de 2024

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    A globalização traz consigo diversas consequências como mudanças tecnológicas cada vez mais aceleradas. Estar preparado às mudanças é fundamental para se adaptar à transformação digital do mundo.  

    Esta preparação exige estudo e atenção às informações diárias. Com a pós-graduação, o aprendizado se torna cada vez mais fácil e completo.   

    O processo de educação contínua traz diversas vantagens para carreira docente, sendo positivo investir em lifelong learning.

    E o que significa lifelong learning? É a educação continuada. Isto é, o estímulo voluntário no desenvolvimento pessoal e profissional. E por que investir nesta aprendizagem?   

    Além do campo da educação, o lifelong learning é adotado no ambiente corporativo para incentivar o fortalecimento de uma cultura organizacional que valorize o processo de aprendizagem entre os colaboradores.   

    No mercado de trabalho, o profissional deve passar por um processo de formação contínuo, que o ajude a desenvolver um conjunto de habilidades pessoais e profissionais para lidar com os desafios do ambiente corporativo e do mercado de trabalho por ser um ambiente competitivo.  

    Os salários para uma pessoa que investe em seu aprendizado tendem a ser um dos maiores devido à valorização da sua educação continuada.  

    Agora que você já sabe o que é lifelong learning, vamos explicar a seguir como desenvolvê-lo. Aqui você vai encontrar informações sobre:

    Os 4 pilares do lifelong learning

    Para introduzir o lifelong learning em sua vida, é necessário conhecer seus quatro pilares. Entenda a seguir:

    1. Aprender a conhecer

    Aprender a conhecer significa o prazer pelo processo de aprendizagem. Para que um estudante retenha o conhecimento adquirido, é fundamental que ele sinta prazer pelo assunto.  

    O lifelong learning visa a estimular o senso crítico e a capacidade dos sujeitos de refletirem e se posicionarem frente aos diferentes contextos. Requer sua curiosidade e autonomia para não reproduzir conhecimento, mas, sim, construir o seu próprio.

    2. Aprender a fazer

    O segundo pilar mostra que a prática faz com que o conhecimento se torne um hábito. Como as exigências das profissões mudam cada vez mais rápido, não basta estar preparado para desempenhar uma função, é preciso ser capaz de enfrentar as novas situações de emprego.  

    Por isso, mais do que uma qualificação profissional, aprender a fazer implica, de forma mais abrangente, a habilidade de enfrentar desafios e trabalhar em equipe.  

    Atividades estimulam o desenvolvimento de habilidades comportamentais, como comunicação interpessoal , proatividade , inteligência emocional e trabalho em equipe , entre outras.  

    Na educação, é bom que o professor insira em suas atividades tarefas que desenvolvam as habilidades necessárias para a sua realização.

    3. Aprender a conviver

    Aprender a conviver mostra que a interação com outras pessoas aprimora o conhecimento. Isto significa que é preciso lidar com as adversidades, entender a percepção do outro e resolver conflitos para que a troca de aprendizado aconteça.  

    Tal envolvimento permite não só a troca de experiências, como traz importantes benefícios para qualquer ambiente de trabalho.

    4. Aprender a ser

    O último pilar ensina que a educação deve proporcionar autonomia, discernimento e responsabilidade pessoal.  

    Por isso, o processo de aprendizagem precisa desenvolver as potencialidades do indivíduo, como a inteligência, a sensibilidade, a memória, o raciocínio, o sentido ético e estético, o pensamento autônomo e crítico, a imaginação, a criatividade , a iniciativa, as capacidades físicas e também a aptidão para comunicar­-se.   

    Em outras palavras, se trata de desenvolver autonomia para aprender coisas novas. O indivíduo deve formar autorresponsabilidade sobre o seu aprendizado.  

    O lifelong learning, o futuro do trabalho e a educação do futuro

    O lifelong learning é muito importante para estudantes, pois qualifica seu aprendizado tanto para uma formação no âmbito social, quanto para o seu desempenho intelectual e profissional.   

    A cultura do estudo deve ser um investimento a longo prazo, pois só assim será possível desenvolver inteligências múltiplas, auxiliando sua criatividade, raciocínio lógico, habilidades socioemocionais e as funções motoras e executivas.   

    Assim, todo assunto pelo qual a criança ou o adolescente se interessar pode ser aprendido em minicursos, oficinas, aulas profissionalizantes e demais formações para expandir seu conhecimento para um futuro promissor.  

    Entretanto, o conceito do lifelong learning não se restringe à sala de aula. As habilidades aprendidas enquanto estudante se aprimoram na bagagem profissional, pois os preparam para os desafios que enfrentarão no trabalho, nas relações com outras pessoas e até mesmo com as próprias emoções.  

    Como se tornar um lifelong learner e como promover o lifelong learning entre os seus estudantes

    Para garantir a absorção de aprendizado, uma das dicas é aplicar a teoria à prática. Por isso, é importante trazer para o contexto prático da vida pessoal e profissional o aprendizado teórico obtido.   

    Outra dica para começar a viver um estilo de vida com educação continuada é definir as habilidades que você gostaria de aprender, mesmo que seja a longo prazo e esquematizar uma rotina em que o estudo delas comece a fazer parte do dia a dia.   

    Para definir qual é a prioridade, vale a pena considerar o que seu trabalho atual exige ou quais habilidades são esperadas de uma posição que você deseja concorrer em uma promoção – pode ser um cargo na gestão escolar ou no apoio pedagógico, por exemplo.  

    Confira as dicas a seguir para agregar o lifelong learning na sua vida:

    1. Conecte seus estudos com a realidade

    Nem sempre a rotina bate com os estudos, então seja flexível. Aposte em conteúdos online que você pode acessar a qualquer hora.

    Também tente inserir seu aprendizado no seu dia a dia. Saia da tela e dos livros e introduza seus conhecimentos nos seus hábitos. Há algo que você aprendeu em um curso que pode ser levado para a sala de aula?

    2. Invista em um programa de pós-graduação

    O mercado de trabalho valoriza muito a pós-graduação em um currículo.   

    O desenvolvimento da carreira depende muito de quão interessado o profissional está em aprimorar o seu aprendizado. O lifelong learning é uma opção também para quem busca se especializar.  

    3. Esteja atento ao mercado

    As tendências estão sempre mudando, então não se perca. Estar ligado no momento é entender as estratégias do meio competitivo.  

    Um exemplo disso são as soft skills que oferecem eficiência na aprendizagem de maneira leve gerando motivação para os estudantes. Ambientes harmoniosos transformam o estudo cada vez mais interessante.

    4. Invista no online

    A pós-graduação online não é mais um mistério difícil a ser solucionado. Hoje em dia, é possível se graduar sem grandes problemas. Por meio de plataformas, o ambiente digital é acessado pelos estudantes contendo conteúdos necessários para agregar conhecimento.   

    Além disso, toda aprendizagem poderá ser feita no ritmo do aluno, sem atrapalhar sua rotina. Mas não se sinta desatualizado, pois é disponibilizado fóruns de discussão, chat em aulas e materiais auxiliares, além da comunicação entre educador e educando.  

    Ok. Você já sabe como agregar o lifelong learning na sua vida, mas você sabe quais são as características de um lifelong learner? Entenda a seguir com as 5 informações:  

    1. Mentalidade de crescimento: Crescer. É isso que você almeja. Esta é a mentalidade fixa. Ter predisposição a se esforçar mais e trabalhar as suas habilidades são características fundamentais para quem está sempre buscando novos desafios.
    2. Curiosidade Intelectual: É necessário ter fome de conhecimento. Deste modo, crie um círculo virtuoso na busca do saber que deve ser infinito. Atualmente, o conhecimento está em todo o lugar e é preciso usufruir disso. Busque suas respostas, informações e conexões.
    3. Protagonismo: Não espere, corra atrás. Tenha em mente a importância que é se manter sempre à frente e buscar cada vez mais estudos para si. Leia um livro ou um artigo, assista um vídeo ou filme educativo, converse com profissionais da área, busque graduações e pós-graduações. Saia da zona de conforto e vá atrás.
    4. Humildade: O que muitas pessoas pensam é que quanto mais estudo você tem, mais você deve exigir e impor. Tire este pensamento da cabeça! Entenda que nem todas as pessoas têm as mesmas oportunidades que você. Reconheça suas limitações, lacunas e deficiências a fim de buscar seu autoconhecimento enquanto lifelong learner. Isto irá te ajudar diariamente.
    5. Mente aberta: A adaptação ao novo nem sempre é recebida de braços abertos. Seja o contrário, procure seus pontos positivos e lide com os negativos. Entenda que essas dificuldades podem te trazer benefícios no futuro se entendê-las. A globalização é um dos principais motivos para as novas mudanças e com ela, podemos aprender cada vez mais e estar sempre à frente. Pense diferente!

    Conclusão

    Agora que você já sabe o que é lifelong learning, como inserir na sua rotina e quais são as características de um lifelong learner, busque se aprimorar e não ficar para trás.   

    Invista em uma pós-graduação em educação em uma área em que você gostaria de se especializar ou que precisa se atualizar. 

    É lá que você vai encontrar informações confiáveis e baseadas em evidências para aprimorar suas práticas de ensino, além de compartilhar experiências com outros educadores.

    É possível fazer um curso de pós-graduação na modalidade EAD com aulas 100% online e reconhecido pelo MEC. Assim fica mais fácil conciliar o trabalho com os estudos.

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