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Você tem feito o fluxo de caixa da sua empresa?
Não?
Aqui vai uma boa razão para você começar: no Brasil, mais negócios fecham as portas do que abrem.
Você pode estar pensando: “E o que isso tem a ver com fluxo de caixa?” Na verdade, tudo.
Entre as principais razões para o fracasso das empresas está a “falta de um acompanhamento rigoroso da evolução das receitas e das despesas ao longo do tempo”, segundo um estudo do SEBRAE (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).
Ou seja, sem controle e planejamento, fica difícil manter um negócio saudável e lucrativo.
Quer saber mais sobre o assunto? Continue a leitura:
O fluxo de caixa é um instrumento usado para controlar e administrar a movimentação financeira de uma empresa.
Ou seja, todo capital que entra, como o faturamento com a venda de produtos, e que sai, no caso de despesas com fornecedor e compra de equipamentos, devem ser registrados.
Para entender como funciona o fluxo de caixa, pense em suas finanças pessoais.
Vamos supor que você tenha um salário mensal no valor de R$ 1.000,00, e seus gastos fixos girem em torno de R$ 800,00.
Sobram, portanto, R$ 200,00 na sua conta.
Se você quiser comprar um tênis que custa R$ 300,00, o mais prudente é esperar o próximo mês até juntar o dinheiro necessário.
Caso contrário, você ficará no vermelho.
Essa visão sobre a situação financeira é o papel desempenhado pelo fluxo de caixa nas empresas.
Ele serve para apoiar a gestão, o planejamento e a manutenção dos negócios.
🔵 Leia também: Controladoria e auditoria: o que é, diferenças e cursos
Entendendo como o fluxo de caixa funciona e a sua finalidade, fica fácil compreender a importância de adotá-lo.
Afinal, a partir desse panorama que ele garante, é possível tomar decisões melhores e olhar com cuidado para o futuro.
Se o caixa tem déficit, ou seja, se há mais despesas do que ganhos, é preciso pensar em estratégias para ampliar o faturamento ou, então, reduzir os custos.
Agora, se o fluxo é positivo, pode ser a hora de considerar uma expansão dos negócios.
Até aqui, falamos do fluxo de caixa de um modo geral.
Agora, vamos entrar nos tipos existentes.
Cada um deles funciona como um instrumento de gestão financeira.
Veja a seguir:
O fluxo de caixa projetado recebe este nome porque se trata de uma projeção.
Ou seja, a movimentação financeira é usada para a empresa se preparar para uma situação futura que, por ventura, possa comprometer o caixa.
Neste tipo de fluxo de caixa, a intenção é calcular o que ficou livre .
Em outras palavras, o que sobrou de dinheiro depois de quitar todas as despesas.
É usado, portanto, para estimar o crescimento do negócio.
O fluxo de caixa operacional é o mais comum.
Ele leva em conta as receitas, despesas, juros e impostos de determinado período.
É uma espécie de demonstrativo das entradas e saídas dos recursos financeiros.
Este tipo de fluxo de caixa é mais uma ferramenta de contabilidade do que tesouraria, na verdade.
Isso porque o indireto não reflete as entradas e saídas, mas, sim, as informações contábeis variáveis em determinado período de tempo.
Por sua vez, o fluxo de caixa descontado serve para estimar a futura valorização do negócio.
O cálculo leva em conta as perspectivas de crescimento, os riscos que envolvem a empresa e o tempo dessa projeção.
Depois de descontados os passivos da empresa no fluxo de caixa, é possível observar o que sobra.
Esse valor restante pode ser usado para avaliar o futuro dos investimentos do negócio.
É assim que funciona o fluxo de caixa para investimento .
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Fazer um fluxo de caixa exige o cumprimento de algumas etapas e atividades.
Antes de começar a fazê-las, vale refletir sobre como é feito o controle do que entra e sai hoje na sua empresa.
Você tem clareza sobre isso?
Depois, pense na melhor forma de organizar o fluxo de caixa: diariamente, semanalmente ou mensalmente.
Isso vai depender da sua rotina.
Mas, de todo modo, a base para a avaliação do fluxo de caixa é sempre anual, ok?
Você pode contar ainda com a ajuda de um contador para a execução do trabalho.
Ele é um especialista em gestão e planejamento financeiro e o suporte dele é válido.
Ainda que o contador seja contratado, o empreendedor deve sempre entender como funciona a dinâmica do trabalho.
Por isso, avance para o próximo tópico e confira o passo a passo para colocar o fluxo de caixa em prática!
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Preparado para aprender a fazer o fluxo de caixa?
Pegue papel e caneta para anotar o passo a passo:
Você confia na sua memória para saber o dinheiro que recebe e o que é gasto com despesas?
Bem, não deveria. Agir dessa forma pode custar caro.
Por isso, se essa é a sua maneira de trabalhar atualmente, comece a mudá-la o quanto antes.
Passe a registrar todas as movimentações financeiras da sua empresa.
Assim, você garante que nem um centavo vai ficar de fora e as suas contas vão encaixar mais facilmente.
Anotar todos os valores que entram e saem é trivial.
Mas, para um fluxo de caixa completo e adequado, é preciso categorizar todas as informações.
Além de classificar a movimentação como receitas e despesas, você deve criar categorias.
Para ficar mais simples de entender, vamos ao exemplo das despesas.
Você pode organizá-las em:
Ao fazer o seu fluxo de caixa corretamente todos os meses, você verá que é possível identificar uma média de valores, principalmente em relação aos gastos.
Por essa razão, não deixe de fazer o registro das movimentações de forma recorrente.
Isso, certamente, vai ajudar muito no seu planejamento financeiro.
Aprendeu como fazer um fluxo de caixa ?
Então, que tal ver algumas dicas para aprimorar essa atividade?
Vamos a elas:
Ao longo do artigo, você deve ter percebido que usamos o verbo “controlar”.
O controle de caixa é uma das atividades envolvidas no processo de fluxo de caixa.
Ou seja, a tarefa de registrar todas as movimentações financeiras e zelar para que nenhuma informação seja esquecida.
O fluxo de caixa, por sua vez, é mais abrangente do que isso.
Trata-se de um instrumento de gestão financeira e empresarial.
Como já mencionado, para o fluxo de caixa desempenhar seu papel de forma adequada, é preciso que exista o controle das movimentações.
Sendo assim, invista na coleta de dados.
Se você tiver dificuldade em fazer isso sozinho, contrate ferramentas para auxiliar.
É extremamente importante garantir que os registros sejam fiéis e confiáveis.
Afinal, são eles que ajudarão a visualizar a saúde financeira do seu negócio e a traçar o planejamento futuro.
No começo deste artigo, falamos sobre como o fluxo de caixa tem influência no andamento dos negócios.
É claro que ele é apenas um dos aspectos que compõem a gestão financeira.
Para fazer uma boa administração , é preciso levar em conta outras atividades e ter conhecimentos sólidos sobre a área.
Por isso, se você quer aprimorar a sua atuação na empresa ou, então, seguir carreira no ramo das finanças, vale investir em educação continuada. Alguns cursos de Ensino Superior que vão te ajudar nesse processo são:
As duas são ofertadas na modalidade a distância.
A primeira é uma graduação tecnológica e a segunda, um bacharelado.
Ou seja, você tem a flexibilidade para estudar em qualquer lugar e horário.
Por Redação Blog do EAD
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