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A formação de cidadãos capazes de lidar com os desafios do século 21 passa pela educação humanizada.
Mais do que preparar para a escolha profissional, essa abordagem pedagógica ajuda crianças e adolescentes a serem membros ativos de uma sociedade plural e complexa.
A seguir, você vai conhecer alguns caminhos conceituais para humanizar a educação.
Confira:
A educação humanizada é uma abordagem pedagógica que envolve os aspectos emocional e afetivo da parceria entre escola e família. Semelhante à pedagogia afetiva, ela considera a subjetividade de estudantes e professores no processo de ensino e aprendizagem.
O objetivo é fazer com que crianças e adolescentes se sintam acolhidos no ambiente escolar e que pertencem ao grupo, contemplando suas particularidades e origens socioeconômicas.
Assim, a educação humanizada acaba por promover a diversidade, considerando a complexidade do ser humano. Todos os indivíduos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem, entre estudantes, professores, pedagogos e comunidade escolar, aprimoram a empatia, a alteridade e o diálogo.
A educação humanizada difere do modelo convencional ao trabalhar com a complexidade do ser humano. As escolas tradicionais ainda seguem padrões que remontam à Revolução Industrial, com estudantes organizados em fileiras, professores como soberanos do saber e uma educação voltada para atender as demandas do mercado de trabalho.
A subjetividade e a complexidade de cada estudante são ofuscadas por um ensino conteudista, focado somente na transmissão do conhecimento e na passividade do estudante.
Uma forma de levar a educação humanizada para o dia a dia das escolas é o modelo HECI , acrônimo para:
Essa perspectiva foi criada pelo futurólogo e CEO da The Futures Agency, Gerd Leonhard. Ele defende que o modelo HECI é complementar ao STEM, sigla que se refere ao ensino de ciências, tecnologia, engenharia e matemática.
Os estudantes devem desenvolver valores da mesma forma que trabalham competências técnicas. Para Leonhard, assim como estudam cálculo, as crianças devem aprender a se comunicar, a interpretar informações complexas, a inventar e, em especial, a brincar. Ou seja, trabalharem as habilidades que as torna humanas.
Um passo importante dado na direção da construção de uma educação humanizada é o destaque que a Base Nacional Curricular Comum (BNCC) dá às habilidades socioemocionais, em especial nas competências gerais 8, 9 e 10:
As habilidades socioemocionais são a capacidade de todo indivíduo de se relacionar consigo mesmo e com os outros. Assim como um conceito matemático, elas podem ser aprendidas e aprimoradas.
No ambiente escolar, elas são percebidas na forma como crianças e adolescentes agem, se expressam e se relacionam nas situações do dia a dia.
Mas quais trabalhar com os estudantes, dentre tantas que vêm à cabeça de professores?
A CASEL, entidade internacional que promove a educação socioemocional baseada em evidências científicas, listou 5 competências que toda pessoa deve desenvolver:
A lista já é de grande ajuda, não é mesmo?
Aqui no Blog do EAD você também encontra alguns guias que vão te ajudar a praticar uma educação mais humanizada:
Por Redação Blog do EAD
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