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Os professores e profissionais da Educação que conhecem o dia a dia de uma sala de aula sabem o quão complicado é engajar os estudantes em determinados assuntos ou temas.
Nesse contexto, uma opção é introduzir a Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP), já que nessa metodologia de ensino o estudante desenvolve habilidades técnicas e adquire repertório por meio de projetos experimentais.
A ABP pode ser aplicada por meio de uma questão, um problema ou mesmo um desafio. O importante é que o conteúdo seja desafiador e a aplicação, envolvente. A Aprendizagem Baseada em Projetos é uma metodologia de ensino ativa, isto é, o discente precisa assumir uma postura proativa para atingir os objetivos de aprendizado.
Então, se você gosta de aprender sobre inovação e educação inspiradora em sala de aula , conheça essa metodologia de ensino, as suas vantagens e como aplicá-la em sala de aula.
Aqui você vai encontrar:
A Aprendizagem Baseada em Projetos integra o grupo das metodologias de ensino ativas. A ABP é muito utilizada em universidades norte-americanas e em algumas brasileiras.
Nesse método, o estudante deve resolver um problema do mundo real por meio de projetos. Há características que mudam conforme o contexto, de modo que, ao final, o educando pode apresentar uma solução para o problema ou mesmo um produto.
Para que isso ocorra, os discentes devem ser postos diante uma pergunta desafiadora, que não pode ser respondida com uma ou algumas buscas no Google e Youtube, por exemplo.
Como vimos, a APB tem o objetivo de instigar os discentes por meio de desafios. Assim, eles precisam desenvolver um projeto, elaborar e testar hipóteses, fazer levantamentos ou investigações, criar produtos ou responder satisfatoriamente ao problema apresentado.
Para que isso aconteça, algumas ações são necessárias, veja:
Ao final, o orientador ou o professor da disciplina deve avaliar os projetos e os resultados obtidos pelo estudante ou pelo grupo.
Em resumo, pode-se dizer que a Aprendizagem Baseada em Problemas é uma parte da Aprendizagem Baseada em Projetos, já que essa primeira metodologia apresenta uma pergunta mais específica e exige uma resolução mais rápida por parte do discente.
Já na Aprendizagem Baseada em Projetos, é comum haver a discussão ou a apresentação de mais de um assunto relacionado ao tema. Outra diferença é que a aprendizagem por meio de problemas, em geral, está relacionada com problemas e questões hipotéticas, enquanto na de projetos as situações e as soluções encontradas são reais.
Essas metodologias podem ser implementadas por pedagogas , coordenadores escolares e professores sem dificuldade.
Na Aprendizagem Baseada em Projetos, os verbos “fazer” e “aprender” caminham lado a lado. Isso porque o estudante aprende na prática. Nesse contexto, qual é o papel do professor?
Como respeitar a autonomia do aluno e, ao mesmo tempo, orientar um projeto? Bem, não existem respostas únicas para essas perguntas, afinal, elas dependem do contexto. Ainda assim, há posturas e ações que devem ser assumidas e tomadas pelo professor. Confira algumas:
Nessa metodologia, o professor deve assumir a postura de orientar os estudantes. Seja tirando dúvidas, seja ensinando sobre a elaboração de projetos, a definição de temas, ou mesmo a correção de algum conceito ou termo.
Antes de iniciar o projeto, o professor deve ter em mente qual ou quais habilidades devem ser adquiridas pelos discentes ao longo do período letivo. Para isso, deve-se apresentar uma questão central, um problema, a ser resolvido. E deve ser desafiador. Nada de perguntas fáceis, hein!
Ao longo da elaboração do projeto, espera-se que os estudantes desenvolvam habilidades como:
É possível perceber que essa metodologia não contempla apenas habilidades técnicas, mas também socioemocionais.
Etapa da pesquisa
Nessa etapa, os alunos devem ser apresentados e instigados a acessar fontes de pesquisa confiáveis e diversificadas. Por isso, o professor deve apresentar uma lista de mídias, sites e acervos on-line ou físicos disponíveis para a consulta do estudante. Além disso, o docente deve assumir uma postura de orientador.
Em relação ao acervo, o professor deve instigar os alunos a diversificarem o próprio repertório. Ou seja, a procurar arquivos de vídeos, áudio, reportagens, livros, artigos acadêmicos, revistas segmentadas, entre outros.
Conteúdo relevante
Lembre-se de que o resultado final deve ser relevante. Claro, deve-se considerar o nível de ensino do estudante. Ainda assim, um projeto de qualidade, que foi bem formulado, possui um problema central claro e foi baseado em boas fontes, pode ser desenvolvido em todos os níveis de ensino.
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Os benefícios da metodologia de ensino da Aprendizagem Baseada em Projetos estão não apenas no repertório adquirido pelo estudante, mas também nas habilidades socioemocionais desenvolvidas. Confira outros benefícios:
Ao aprender resolver problemas, os discentes aprendem a assumir uma postura proativa e de resolução diante de um desafio.
Tal habilidade será importante ao longo de toda a vida do discente: na faculdade, no emprego, e até mesmo na vida pessoal.
Os problemas apresentados não podem ser simples, pelo contrário, devem ser desafiadores e instigantes! O que significa que eles devem ser originais e incentivar os estudantes a desenvolver a criatividade.
Atualmente, as empresas procuram por profissionais que tenham tanto habilidades técnicas quanto a capacidade de resolver problemas em trabalhos em equipe. Ou seja, a Aprendizagem Baseada em Projetos desenvolve habilidades que serão requisitadas no mercado de trabalho, como:
Nesse tipo de metodologia, os discentes podem fazer perguntas, análises, críticas e contribuições uns aos outros, ou um grupo para o outro. Desse modo, há uma integração entre os estudantes, além de colaboração entre eles.
A Aprendizagem Baseada em Projetos tem o objetivo de aumentar o repertório cultural e desenvolver habilidades técnicas dos discentes por meio do pensamento crítico e de uma postura ativa.
Ao final, espera-se que os estudantes tenham adquirido determinado repertório e, em alguns casos, tenham aprendido a trabalhar com determinada ferramenta ou software.
Como vimos, a Aprendizagem em Aplicação de Projetos integra o grupo das metodologias ativas. Nessas metodologias, como o nome sugere, o estudante deve assumir uma postura ativa diante do processo de aquisição de conhecimento.
Além da Aprendizagem Baseada em Projetos, existem outras metodologias ativas consolidadas na área da Educação. Como um dos princípios da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é a promoção do aluno como protagonista do próprio processo de ensino-aprendizagem, as escolas e também as instituições de ensino superior têm investido cada vez mais nas metodologias ativas.
Assim, as metodologias ativas mudam a configuração das metodologias tradicionais de ensino, em que o professor é o detentor do conhecimento e protagonista da sala de aula.
A gamificação é uma metodologia de ensino que mais gera engajamento entre os estudantes. Afinal, quem não gosta de um jogo, não é mesmo? Pode ser de tabuleiro, digital, ou mesmo uma gincana.
Em resumo, a gamificação consiste em ensinar os conteúdos seguindo a lógica de um jogo, com determinadas regras e etapas. Atualmente, os diversos recursos tecnológicos disponíveis permitem a construção de diversos games conteudistas, que objetivam entreter e ensinar o jogador. Além disso, a gamificação pode ser implementada com 6 passos simples .
A sala de aula invertida, como o nome sugere, é quando os alunos apresentam e ensinam o conteúdo, enquanto o professor assiste à apresentação, com os demais colegas da turma.
É importante ter em mente que uma metodologia de sala de aula invertida vai além de uma apresentação de seminário. Nessa metodologia, o professor deve separar antecipadamente materiais com conteúdos para os discentes que irão fazer a apresentação.
Com esse material em mãos, os estudantes devem montar uma aula sobre o tema, respondendo a dúvidas e colocações dos colegas.
Por Redação Blog do EAD
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