Desenvolvimento de Software: o que é, como trabalhar na área?

Redação Blog do EAD • 13 de junho de 2024

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit

Acompanhe

    sidebar-top

    Você já parou para pensar na quantidade de aplicativos e programas de computador que usamos todos os dias?

    Desde que acordamos, somos expostos a eles, seja no despertador do celular, nas tarefas do trabalho ou no momento de leitura, como agora, nosso consumo dessas ferramentas é indispensável nos dias de hoje.

    Mas você já pensou na possibilidade de trabalhar desenvolvendo softwares?

    Gosta de tecnologia e deseja atuar profissionalmente nessa área?

    Então leia este texto até o fim e descubra possibilidades incríveis que estão mais próximas do que você imagina, num mercado muito aquecido, cheio de boas oportunidades.

    Confira:

    Como trabalhar com desenvolvimento de software?

    Atualmente, o mundo de TI (Tecnologia da Informação) passa por um momento de alta valorização.

    Além de ótimos salários, a necessidade que as empresas têm de desenvolver alternativas no ambiente virtual criou uma demanda que resultou num mercado de trabalho com muitas vagas disponíveis.

    Um estudo divulgado pelo ManpowerGroup , empresa referência mundial em recursos humanos, aponta que TI está entre as 5 áreas mais difíceis de achar profissionais capacitados.

    Para ingressar neste ramo, é necessário fazer uma graduação como Engenharia da Computação, Análise e Desenvolvimento de Sistemas ou até mesmo Engenharia de Software.

    Como funciona o desenvolvimento de softwares?

    De acordo com o site especializado em TI Devmedia, existem diversos processos para o desenvolvimento de softwares, mas a maioria deles obedece a algumas atividades básicas, tais quais levantamento de requisitos, análise de requisitos, projeto, implementação, testes e implantação. Confira o que significa cada uma dessas etapas:

    1. Levantamento de requisitos: tem como objetivo compreender o problema, para, a partir dessa leitura, repassar aos desenvolvedores e clientes, que, por sua vez, buscam levantar e priorizar as necessidades dos futuros usuários do software que será desenvolvido. É tida como a etapa mais importante, pois, se for feita de maneira com baixo levantamento de requisitos, pode resultar em um projeto fracassado, gerando prejuízos para a organização.
    2. Análise de Requisitos: etapa na qual os desenvolvedores fazem um estudo detalhado no levantamento de requisitos. É a partir daí que são construídos modelos do sistema de software a ser desenvolvido. O objetivo é criar uma estratégia de solução, definir o que o sistema deve fazer, antes de definir como o sistema irá fazer.
    3. Projeto: nesta fase é que deve ser considerado, como o sistema funcionará internamente, para que os requisitos do cliente possam ser atendidos. Alguns aspectos devem ser considerados nessa fase de projeto do sistema, como: arquitetura do sistema, linguagem de programação a ser utilizada, Sistema Gerenciador de Banco de Dados utilizado, padrão de interface gráfica, entre outros.
    4. Implementação: é quando o projeto começa a ser codificado a partir da descrição computacional da fase de projeto em uma outra linguagem, onde se torna possível a compilação e geração do código-executável para o desenvolvimento software. Nesta etapa, se faz o uso de linguagens de programação como, por exemplo:  Delphi (Object Pascal) ,  C++ ,  Java , etc.
    5. Testes: diversos testes são executados com a finalidade de validar o software. São submetidos a estes testes a funcionalidade de cada módulo, levando em consideração a especificação feita na fase de projeto.
    6. Implantação: última etapa, na qual o software é efetivamente colocado em prática. A partir daí, o programa é alimentado por dados novos ou antigos, a partir de um sistema pré-existente.

    Qual faculdade fazer para trabalhar com desenvolvimento de software?

    Embora a área de desenvolvimento de software tenha uma linguagem própria, isso gera fascínio em muita gente que tem afinidades com tecnologia.

    Entretanto, para se destacar é necessário bastante tempo de dedicação aos estudos. Um curso de Engenharia de Computação tem, em média, 5 anos de duração, enquanto a faculdade de Engenharia de Software dura 4 anos.

    Isso é considerado muito tempo por quem quer ingressar na área, mas não tem como fazer uma graduação de duração longa.

    Com duração de 2 anos e meio, os cursos oferecem ao estudante uma visão mais prática da área de TI, com foco nos conteúdos necessários para que o aluno saia da graduação com plenas condições de entrar no mercado de trabalho.

    Quanto ganha um desenvolvedor de software?

    A escassez de mão de obra atrelada à necessidade do mercado faz com que profissionais da área de desenvolvimento de softwares possam ter ótimos salários.

    De acordo com o site Glassdoor, o salário médio de quem trabalha com desenvolvimento de software no Brasil é R$ 5.000,00 por mês. Mas não é difícil encontrar empresas que paguem acima de 10 mil reais mensais para quem atua na área. O que vai definir a remuneração é o nível de experiência e porte da organização para quem os softwares serão desenvolvidos.

    Características do EAD

    É possível cursar os tecnólogos na área de tecnologia na modalidade EAD, sem a necessidade de ir à universidade todos os dias. A única exceção diz respeito aos dias de prova, nos quais é necessário que o aluno vá fazer a avaliação no polo escolhido no momento da matrícula.

    As aulas ocorrem por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Após o aluno se matricular, ele recebe login e senha de acesso a esse espaço, onde ficam disponíveis os trechos de livros, infográficos, vídeos, exercícios propostos e demais materiais necessários para o estudante aprender os conteúdos.

    A grande vantagem do EAD é a flexibilidade para estudar. Isso porque o conteúdo fica disponível 24 horas por dia, durante os 7 dias da semana, permitindo que o aluno faça as aulas quando e onde puder, desde que tenha acesso à internet, seja no computador, tablet e até smartphone.

    Outro ponto positivo de uma graduação a distância é a economia no valor das mensalidades – mais baratas em relação ao presencial.

    Mas quem escolhe fazer uma faculdade EAD precisa ter em mente que é fundamental ter disciplina e foco para que o estudo seja eficaz e o aprendizado, pleno.

    4 dicas para quem quer fazer faculdade a distância

    1. Tenha um ambiente silencioso para estudar: é fundamental que o estudante EAD escolha um espaço em casa com pouco barulho, arejado, bem iluminado e sem distrações, como conversas paralelas e televisão.
    2. Estabeleça uma rotina de estudos: ter um tempo, de preferência diário, para estudar, é fundamental. Como o aluno é quem estabelece o cronograma que irá seguir, é importante uma sequência para compreender os conteúdos.
    3. Lute contra a distração: se seu celular passa o dia recebendo mensagens e notificações das redes sociais, é bom mantê-lo afastado enquanto estuda. Isso porque na ausência de um professor e do ambiente de sala de aula, é fácil perder o foco.
    4. Escolha uma instituição reconhecida pelo MEC: com o crescimento dos cursos EAD nos últimos anos, aumentou o número de instituições oferecendo graduações. Por isso, é importante se matricular em uma universidade reconhecida pelo Ministério da Educação. Essa será sua garantia para que o diploma universitário tenha validade em todo o território nacional.

    E por falar nisso, vale lembrar que o diploma EAD tem a mesma validade do presencial.

    Inclusive, muitas empresas estão vendo quem se forma no EAD com bons olhos, por conta da autonomia e disciplina adquiridos ao longo da graduação.

    Por Redação Blog do EAD

    Gostou deste conteúdo? Compartilhe com seus amigos!

    Relacionados

    sidebar-bottom

     Categorias

    Entre na Faculdade

    Cursos de Graduação

    EAD

    Guia das Profissões

    Vida na Universidade

    Estude para o ENEM

    Carreira

    Mercado de Trabalho