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Você sabe como caem os conteúdos de gramática no Enem? Pois então, leia este artigo para descobrir como se preparar!
A gramática é considerada o manual da língua. Utilizando a gramática, é possível uniformizar a língua de uma nação.
Assim como diversos outros conteúdos base, a gramática no Enem é um assunto constante.
E pensando em ajudar você a direcionar seus estudos, trouxemos um texto que abrange como a gramática cai no Enem e como você pode começar a estudar.
Você vai conferir:
O Enem, Exame Nacional do Ensino Médio, é uma prova que acontece no Brasil desde os anos 1990.
Começando como uma métrica para entender a qualidade do ensino médio nacional, com o passar dos anos o Enem se tornou a principal porta de entrada para o ensino superior.
O Enem reúne os principais conteúdos presentes no currículo do ensino médio compartimentados entre quatro grandes áreas do conhecimento. São elas:
Ao todo, a prova conta com 180 questões objetivas de múltipla escola, 45 para cada área do conhecimento, e uma redação de modelo dissertativo-argumentativo.
A prova de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias é aquela que abrange o conteúdo de gramática.
Ela reúne as seguintes disciplinas: língua portuguesa , literatura , língua estrangeira , artes e educação física.
Segundo um levantamento, as questões de gramática estão presentes em 23,8% da prova de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.
Além disso, é importante frisar que o conteúdo não aparece apenas em questões sobre gramática, mas interconectadas com outros conteúdos.
Por isso, a gramática no Enem é tão importante.
Além de aparecer nas questões objetivas, a gramática também aparece na redação. Dessa vez, na forma da competência 1.
A correção das provas do Enem é feita por uma banca de avaliadores que leva em consideração 5 competências. Elas são as seguintes:
É na competência 1 da redação, como você pode ver, que está a gramática.
Essa competência exige que o participante demonstre pleno conhecimento da norma padrão da língua escrita.
Ou seja, é necessário fazer uso correto dos elementos presentes na língua, principalmente a crase, concordância nominal e verbal, regência do verbo, pontuação e colocação pronominal.
Há algum tempo, a maneira com a qual a gramática aparece no Enem e nos vestibulares está se modificando.
Antes era esperado que o candidato demonstrasse conhecimento sobre as normas, sem colocar a questão em contexto.
Porém, hoje, o mais comum é que as questões estejam contextualizadas.
Isso significa que a gramática no Enem aparece em meio a diversos formatos e gêneros de textos.
O que força os candidatos a realmente aprender as normas, e não apenas decorá-las. Entre os tópicos que mais caem nas questões de gramática no Enem estão:
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A gramática ainda é percebida por muitas pessoas como um dos conteúdos mais difíceis da língua portuguesa, especialmente porque elas não sabem por onde começar os estudos.
Porém, algo importante a se saber sobre a gramática e que pode ajudar nesse quesito, é que ela é dividida em cinco partes e cada parte acaba sendo uma sequência da outra.
A gramática tem uma ordem de tópicos, que organizada de maneira lógica, fica assim:
Cada uma dessas partes acaba por se dividir em alguns tópicos específicos. Mas é importante frisar, neste momento, que eles não são tópicos isolados.
A gramática deve ser vista como uma só porque um tópico conversa com o outro e uma parte depende da outra.
Levando isso em consideração, estudar gramática na ordem mostrada acima pode ser o ideal.
Agora que você já entendeu como caem os conteúdos de gramática no Enem e por onde começar a estudar, confira algumas questões para praticar.
Você encontra o gabarito na conclusão deste artigo.
Certa vez minha mãe surrou-me com uma corda nodosa que me pintou as costas de manchas sangrentas. Moído, virando a cabeça com dificuldade, eu distinguia nas costelas grandes lanhos vermelhos. Deitaram-me, enrolaram-me em panos molhados com água de sal – e houve uma discussão na família. Minha avó, que nos visitava, condenou o procedimento da filha e esta afligiu-se. Irritada, ferira-me à toa, sem querer. Não guardei ódio a minha mãe: o culpado era o nó.
RAMOS, G. Infância. Rio de Janeiro. Record, 1998.
Num texto narrativo, a sequência dos fatos contribui para a progressão temática. No fragmento, esse processo é indicado pela
Mais big do que bang
A comunidade científica mundial recebeu, na semana passada, a confirmação oficial de uma descoberta sobre a qual se falava com enorme expectativa há alguns meses. Pesquisadores do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian revelaram ter obtido a mais forte evidência até agora de que o universo em que vivemos começou mesmo pelo Big Bang, mas este não foi explosão, e sim uma súbita expansão de matéria e energia infinitas concentradas em um ponto microscópico que, sem muitas opções semânticas, os cientistas chamam de “singularidade”. Essa semente cósmica permanecia em estado latente e, sem que exista ainda uma explicação definitiva, começou a inchar rapidamente [...]. No intervalo de um piscar de olhos, por exemplo, seria possível, portanto, que ocorressem mais de 10 trilhões de Big Bangs.
ALLEGRETTI, F. Veja, 26 mar. 2014 (adaptado).
No título proposto para esse texto de divulgação científica, ao dissociar os elementos da expressão Big Bang, a autora revela a intenção de
Somente uns tufos secos de capim empedrados crescem na silenciosa baixada que se perde de vista. Somente uma árvore, grande e esgalhada mas com pouquíssimas folhas, abre-se em farrapos de sombra. Único ser nas cercanias, a mulher é magra, ossuda, seu rosto está lanhado de vento. Não se vê o cabelo, coberto por um pano desidratado. Mas seus olhos, a boca, a pele – tudo é de uma aridez sufocante. Ela está de pé. A seu lado está uma pedra. O sol explode.
Ela estava de pé no fim do mundo. Como se andasse para aquela baixada largando para trás suas noções de si mesma. Não tem retratos na memória. Desapossada e despojada, não se abate em autoacusações e remorsos. Vive.
Sua sombra somente é que lhe faz companhia. Sua sombra, que se derrama em traços grossos na areia, é que adoça como um gesto a claridade esquelética. A mulher esvaziada emudece, se dessangra, se cristaliza, se mineraliza. Já é quase de pedra como a pedra a seu lado. Mas os traços de sua sombra caminham e, tornando-se mais longos e finos, esticam-se para os farrapos de sombra da ossatura da árvore, com os quais se enlaçam.
FRÓES, L. Vertigens: obra reunida. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Na apresentação da paisagem e da personagem, o narrador estabelece uma correlação de sentidos em que esses elementos se entrelaçam. Nesse processo, a condição humana configura-se
Esperamos que ao chegar ao final deste artigo, você tenha entendido como são as questões de gramática no Enem e como você pode começar a estudar.
Como prometido, aqui está o gabarito:
Por Redação Blog do EAD
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