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O conteúdo de forças intramoleculares e intermoleculares aparece com frequência no Enem.
Se você não tem muita facilidade com Ciências da Natureza, essa é uma notícia boa. Afinal, é um conteúdo bem simples de aprender e você consegue resolver várias questões com ele.
Neste artigo, explicamos tudo sobre as forças intramoleculares e intermoleculares e suas diferenças. Fique conosco!
Aqui você vai conferir:
São interações que seguram duas ou mais moléculas diferentes juntas, formando assim uma substância.
Também conhecida como Forças de
Van der Waals
, esse modelo de ligação química pode funcionar com base na atração ou repulsão das moléculas. Dependendo da polaridade das moléculas, essa ligação pode ser mais ou menos forte.
Elas são responsáveis por provocar propriedades diferentes em compostos químicos, influenciando nos estados físicos, pontos de fusão e de ebulição, a solubilidade, entre outras.
Existem três tipos de forças intermoleculares:
É a interação entre moléculas de hidrogênio e elementos eletronegativos e de baixo volume atômico, como oxigênio (O) — um bom exemplo é a molécula da água (H2O) nos estados sólido e líquido — ou nitrogênio (N).
Essa é a força intermolecular considerada mais forte e exerce maior influência nas propriedades físicas das moléculas.
É a interação entre moléculas apolares ou gases nobres.
Conhecida também como Forças de London, essa é uma ligação mais fraca em comparação às outras. Como são polaridades similares, às moléculas se repelem entre as eletrosferas, sendo preciso a indução de um polo de natureza elétrica.
Dois exemplos de ligação nesse estilo são o metano (CH4) e carbônico (CO2).
É a interação das moléculas de polo negativo com polo positivo, ocorrendo somente em substâncias polares.
Os elétrons não são divididos simetricamente, então, o elemento mais eletronegativo atrai os elétrons para si e preserva os polos diferentes.
Conhecida também como dipolo permanente, a ligação tem uma força intermolecular média. O clorídrico (HCl) e dióxido de enxofre (SO2) são dois exemplos desse tipo de força.
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São interações no interior da célula. Elas ligam os átomos e formam novas moléculas ou compostos. Nessas ligações, as interações elétricas prevalecem devido à presença dos cátions e ânions.
Conheça os principais tipos de forças intramoleculares:
É a atração entre íons de cargas distintas (+ ou -).
Para ocorrer, os átomos dos elementos químicos precisam ter a tendência a ganhar ou perder elétrons. Por isso, essa força intramolecular ocorre entre um metal e ametal e entre um metal e o hidrogênio.
Os compostos químicos dessa ligação possuem algumas características em comum, como:
É interação entre átomos que compartilham elétrons para manterem a estabilidade, sendo comum entre átomos de hidrogênio, ametais e semimetais.
Uma das características desse tipo de força intramolecular é a presença de oito elétrons na sua camada de valência.
Além disso, a maioria dos compostos formados possuem pontos de ebulição e fusão baixos e não solubilizam bem em água — ao contrário dos compostos iônicos.
É a interação entre átomos de elementos metálicos, ocorrendo, portanto, exclusivamente entre metais.
Existem algumas características marcantes nesse tipo de força intramolecular:
Afinal, qual é a diferença entre forças intramoleculares e intermoleculares?
É simples: as forças intramoleculares ocorrem no interior das moléculas, ou seja, entre os átomos, enquanto as intermoleculares acontecem entre as moléculas.
A força intramolecular é mais forte do que a força intermolecular.
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Forças intramoleculares e intermoleculares são apenas um assunto de química para o Enem, ainda tem outros. Confira algumas dicas de como se preparar para essas questões:
O conteúdo de química é bem grande, então, se você está com pouco tempo para estudar, foque nos assuntos que mais caem:
Assim como qualquer outra matéria , a química exige de bastante treino. Por isso, sempre pratique e faça questões das mais simples às avançadas.
Após dominar o assunto, sempre procure revisar para não esquecer. Se possível, crie um resumo pequeno e o revisite periodicamente.
E, claro, sempre que quiser, volte nesse artigo para relembrar forças intramoleculares e intermoleculares.
Por Redação Blog do EAD
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