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Você está procurando um curso de graduação que ofereça inúmeras possibilidades e que ainda permita ganhar excelentes salários?
Se a resposta for sim, convidamos você a saber mais sobre a área de engenharia de alimentos.
Fique conosco até o final deste texto e descubra o que tem levado muitas empresas do ramo da alimentação a valorizar esses profissionais, que fazem a diferença na hora de desenvolver e aprimorar a produção do que consumimos todos os dias.
Boa leitura!
A Engenharia de Alimentos é a área que atua na maioria das etapas da cadeia produtiva dos alimentos, em especial nos que passam por algum processo de industrialização ou que demande manipulação.
O profissional desta área acompanha desde a seleção de matérias primas até o produto final.
Também está nas atribuições dos engenheiros de alimentos o desenvolvimento de técnicas, maquinários, e até acompanhamento na criação de softwares e que permitam melhorias na produção de alimentos.
Essa é uma área relativamente jovem, com pouco mais de 50 anos de existência no Brasil. O primeiro curso superior em Engenharia de Alimentos foi criado no país em 1967, pela UNICAMP.
À época, no entanto, o curso tinha o nome de Faculdade de Tecnologia de Alimentos, passando a chamar-se Engenharia de Alimentos apenas em 1975.
O engenheiro de alimentos é o profissional que está diretamente ligado à maioria dos alimentos que consumimos diariamente. É ele o responsável pela escolha da matéria-prima e ingredientes que irão compor o produto final, aquele que chega à nossa mesa.
Mas para atuar nessa área não basta apenas gostar do ramo de alimentação. O engenheiro de alimentos trabalha diariamente com processos derivados da química, biologia e física, tudo aliado à tecnologia.
Isso porque, dentro das atribuições do profissional está a conservação dos alimentos e definição de prazos de validade e formas de distribuição.
Pense numa indústria de laticínios com sede no Rio Grande do Sul, mas que distribui os produtos para todo o território nacional.
Para que o produto chegue bem nos outros estados e tenha uma vida útil, é necessário o trabalho do engenheiro de alimentos. Ele irá definir quais as condições necessárias para o transporte dos produtos, armazenamento e por quanto tempo aqueles itens poderão ser comercializados e consumidos.
Mas o trabalho do engenheiro de alimentos vai além.
É ele quem atua na pesquisa de novos processos para a fabricação de alimentos, realiza testes e pesquisas de ingredientes, tudo com a finalidade de oferecer segurança e qualidade ao que sai das fábricas para a distribuição.
Diante disso, é correto afirmar que o trabalho do engenheiro de alimentos está diretamente relacionado com o nosso bem-estar.
Afinal de contas, quanto melhor for o nosso alimento, maior a expectativa de vida.
Muita gente confunde as atribuições do engenheiro de alimentos com nutricionista.
Na verdade, ambas as profissões trabalham na área alimentícia, mas com especificidades diferentes entre si.
O engenheiro de alimentos cuida das características químicas e físicas dos itens alimentícios, bem como dos processos referentes à produção, estocagem, manipulação, acondicionamento, conservação e garantia da qualidade dos produtos.
O nutricionista, por sua vez, trabalha com assistência alimentar, levando em conta as propriedades dos alimentos, o consumo cotidiano ou em situações especiais, para pessoas que necessitam de uma dieta específica, ou até mesmo para monitorar a rotina alimentar de uma pessoa ou de um grupo – como um time de futebol, por exemplo.
Em resumo: Engenharia de Alimentos pertence à área de exatas, enquanto Nutrição faz parte do grupo da saúde.
Por trabalhar muitas vezes em grandes empresas, não é difícil ter bons salários trabalhando na área da indústria alimentícia.
Um engenheiro de alimentos ganha R$ 4.706,23 , em média para uma jornada de trabalho de 41 horas semanais no Brasil. O teto salarial é de R$ 11.108,61, segundo dados oficiais do Novo CAGED, eSocial e Empregador Web.
Já de acordo com o site Glassdoor , a média salarial para um engenheiro de alimentos é R$ 4.579,00.
O que vai definir a faixa salarial do profissional é o nível de experiência, de responsabilidade e o porte da empresa para a qual estará trabalhando.
A cada ano que passa, aumenta o rigor e exigências legais para a produção alimentícia. O Brasil atualmente ocupa o posto de 3º país no mundo com maior produção de alimentos.
Estima-se, porém, que o país pode liderar esse ranking nos próximos anos. A previsão é da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura.
Basta ir a um supermercado e reparar a quantidade de alimentos industrializados que estão nas prateleiras. Certamente cada um desses itens passou pelas mãos de um engenheiro de alimentos.
Com isso, se faz necessária a contratação de mais profissionais desta área dentro das empresas.
Dentre os ramos de produção que dependem da mão de obra do engenheiro de alimentos estão a fabricação de laticínios, panificação industrial, sorvetes e congelados, cervejas e bebidas, embutidos, entre tantos outros.
Se o profissional preferir, também pode atuar como consultor em projetos específicos dentro das indústrias ou até mesmo para empresas de pequeno porte que necessitam de pesquisa para a elaboração de uma linha de produtos, indo desde a escolha de ingredientes até teste de embalagens e informações necessárias em rótulos.
Embora a atribuição mais reconhecida do engenheiro de alimentos seja na produção, este profissional também é apto a trabalhar em áreas como:
🔵 Leia também: Conheça as engenharias do futuro e saiba como se preparar
Confira uma lista de universidades que oferecem a graduação em Engenharia de Alimentos e contam com programas de bolsa de estudos:
A graduação é reconhecida pelo MEC e é oferecida na modalidade semipresencial, com 5 anos de duração. Para obter o diploma, o estudante deve fazer um estágio supervisionado e apresentar um trabalho de conclusão de curso (TCC).
Um curso de Engenharia de Alimentos Semipresencial tem encontros presenciais uma vez por semana, pelo menos.
Nestas aulas, o foco é voltado às disciplinas práticas em laboratórios e na troca de ideias entre professores e alunos.
Os materiais voltados à parte teórica são estudados a distância, através do ambiente virtual de aprendizagem (AVA), no qual ficam armazenados os livros, vídeos, infográficos e exercícios.
A vantagem do modelo semipresencial é que o estudante lê e assiste os materiais em casa e tira as dúvidas em sala de aula.
Esse formato híbrido permite que pessoas que antes não poderiam frequentar a universidade por falta de tempo possam fazer uma graduação, conciliando vida profissional, pessoal e estudos.
Embora a flexibilidade seja apontada como um diferencial, é necessário que o estudante tenha o compromisso e foco de assistir às aulas e criar uma rotina diária, semelhante à que teria se fizesse um curso presencial. A diferença aqui é basicamente o local onde o estudante vai se dedicar às atividades acadêmicas.
Para ter acesso aos conteúdos basta estar conectado à internet, seja no computador, tablet ou até mesmo smartphone.
Por Redação Blog do EAD
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