Buscando recolocação? Pode ser a hora de falar com um job hunter

Redação Blog do EAD • 13 de junho de 2024

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    O mercado de trabalho muda a cada momento, sendo preciso se adaptar aos novos processos.

    Se antes apenas o networking poderia resolver a situação de quem buscava recolocação no mercado de trabalho, hoje pode não ser mais o suficiente. 

    É aí que entra o job hunter! Esse profissional é especialista em ajudar quem busca aquela vaga dos sonhos ou quer mandar bem num processo seletivo importante. 

    Continue lendo para saber mais!

     

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    O que faz um job hunter?  

    A palavra “job”, do inglês, significa “emprego”, e “hunter”, “caçador”.

    Sendo assim, em tradução livre, o job hunter é um “caçador de empregos”, alguém que orienta profissionais a encontrar e participar de processos para vagas de trabalho e para desenvolvimento de carreira.  

    Ele assessora o candidato do começo ao fim do processo, oferecendo planejamento e organização para o momento, priorizando quais ações devem ser tomadas e quais skills a pessoa precisa afiar.  

    Tudo isso pode ser feito para um processo seletivo específico ou para alguém que ainda não tem uma vaga em mente, mas está buscando seu lugar.

    O job hunter define estratégias para o desenvolvimento profissional do candidato, estimulando novas habilidades que se encaixam no mercado de trabalho atual.  

    O job hunter alinha dois pontos: as expectativas da pessoa que o contratou com as demandas das empresas.

    É esse profissional que vai selecionar vagas que se encaixam com o perfil do candidato e ofereçam boas condições de contratação.

    Além disso, ele decifra para o candidato o panorama que está inserido.  

    O profissional recebe honorários que variam de acordo com o sucesso da contratação.

    Há empresas que contratam esse serviço como um benefício para um colaborador que esteja saindo.  

    A diferença entre headhunter e job hunter  

    Apesar do nome parecido, cada um tem sua função distinta.  

    O headhunter é contratado pelas empresas para encontrar profissionais que se encaixem bem nas vagas propostas, que cumpram os requisitos e atendam as necessidades e urgências solicitadas.  

    Já o job hunter auxilia candidatos que caçam boas oportunidades de emprego e formas de se destacar no mercado de trabalho.  

    As funções do job hunter  

    Vamos supor que hoje você contratou um job hunter para te auxiliar numa recolocação ou em fortalecimento de skills.  

    Listamos as principais funções desse profissional:  

    • Estudar e entender seu mercado de atuação;  
    • Construir um forte networking em sua área;
    • Manter contato constante com as pessoas da lista de networking, prezando por um bom relacionamento;
    • Atuar na recolocação profissional;
    • Procurar e monitorar canais que publiquem vagas de interesse, como sites de empresas;
    • Elaborar ou auxiliar na elaboração de currículos e perfis fortes em redes sociais profissionais, como o LinkedIn;
    • Divulgar o currículo do cliente em canais selecionados e consultorias;
    • Captar vagas junto a empresas, headhunters, sites especializados e consultorias para indicar ao cliente;
    • Dar suporte para a transição de carreira;
    • Fornecer orientação a profissionais insatisfeitos, mostrando vantagens e desvantagens do reposicionamento interno (na mesma empresa), recolocação (em outra companhia) e mudanças pontuais;
    • Indicar cursos e outros tipos de acompanhamento (coaching, por exemplo) para trabalhar os pontos fortes e fracos.  

    Além dessas funções, o profissional está disponível para auxiliar na preparação para  entrevistas de emprego , oferecendo consultoria online.  

    Outro ponto interessante dentre as funções do job hunter é que sua atuação pode ser em âmbito internacional.

    Então, além da procura no Brasil, o contratado pode te auxiliar com as chamadas “cover letters” para aplicação em vagas na Europa.

    Qual é o momento de contratar um job hunter  

    Para saber se é a hora de contratar um job hunter, é preciso entender o momento profissional pelo qual está passando.  

    Se você está em busca de um novo desafio, quer mudar de área, de empresa ou até de função, é a hora de contratar um job hunter, por exemplo.  

    Essa reflexão é importante para ter em mente em quais etapas de um processo seletivo você precisa de mais apoio e quais são os pontos que quer desenvolver com essa consultoria.  

    Como analisar a credibilidade do job hunter  

    Escolher um job hunter é confiar nas mãos de quem você deixará seu currículo e sua vontade de mudar o percurso da carreira.

    Por isso, é essencial saber se essa pessoa possui credibilidade e oferecerá um serviço sério e satisfatório.  

    O primeiro aspecto a ser avaliado é a experiência da empresa.

    Confira se é uma organização global, com boa reputação e profissionais capacitados, além de ter uma carteira de contatos firme, de preferência de nível nacional e internacional.  

    Não deixe de verificar se o job hunter ou a empresa sabem trabalhar com perfis da sua área de atuação e se conseguem fazer conexões relevantes para a sua posição no mercado de trabalho.  

    Caso você contrate um job hunter por meio de uma empresa, uma dica para analisar o nível de confiabilidade da instituição é pesquisar o nome dela online, em sites como o Reclame Aqui, por exemplo, e ler o que é dito sobre.

    Checar os comentários em redes sociais como o LinkedIn e o Instagram também é importante.  

    Cheque se a companhia possui CNPJ devidamente cadastrado na cidade em que presta serviços.  

    Já os profissionais que atuam de forma autônoma podem não ter CNPJ, mas esse não é um indicativo ruim.

    Assim como também pode ser feito com nome de empresas, você pode checar as referências do job hunter conversando com antigos clientes ou pessoas que já conhecem o trabalho dele.  

    Na hora de contratar um job hunter, uma dica valiosa é formalizar o serviço por meio de um contrato, lendo cada cláusula com atenção, confirmando valores, funções oferecidas, prazos e garantias.  

    ❗  E atenção!  Por melhor que seja o contratado, ele não pode garantir que a vaga é, com certeza, sua. Cuidado com armadilhas e promessas que sugerem esse tipo de coisa. Quem decide se a vaga é sua ou não é o recrutador da empresa, após avaliações e critérios.  

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    Por Redação Blog do EAD

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