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Você sempre ouve falar sobre feedback, mas não sabe exatamente do que se trata?
Ou, então, alguém marcou uma conversa de feedback com você e bateu aquela dúvida de como se comportar?
Ou ainda: é um líder e precisa de dicas para fazer um feedback com seus liderados?
Bem, seja qual for o seu objetivo, você vai encontrar as respostas aqui. Continue a leitura:
Se pararmos para analisar a palavra feedback e traduzi-la, já que é originária da língua inglesa, vemos o seguinte:
De um modo literal, então, a palavra feedback representaria o ato de realimentar. Mas isso não diz muito, concorda?
É porque você ainda não conhece a história por trás do conceito.
O termo foi utilizado pela primeira vez durante a Revolução Industrial para definir como alguns processos retornavam ao ponto inicial no sistema mecânico.
Dessa forma, a palavra faz sentido, certo?
Anos mais tarde, foi atribuída a ela uma outra definição, que é como a conhecemos hoje.
Nos dias atuais, feedback é o retorno sobre os resultados de uma conduta.
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O feedback serve como uma avaliação, que pode ser de um único indivíduo, de um grupo de pessoas ou de uma empresa, por exemplo.
Ele é muito utilizado no ambiente de trabalho, justamente por permitir uma análise de como estão sendo realizadas as atividades.
É comum um gestor dar feedback para o funcionário sobre o que tem achado do trabalho dele.
Da mesma forma, o funcionário pode compartilhar a sua perspectiva sobre o gestor.
Um bom feedback é uma troca respeitosa e produtiva.
Até aqui, você já deve ter entendido o que é feedback e para que ele serve. Mas, afinal, qual a importância disso?
O feedback ajuda as pessoas a identificarem se estão no caminho certo.
Quando um funcionário recebe um feedback sobre seu trabalho, ele pode ter consciência de onde está acertando e do que é preciso melhorar.
Assim também acontece com as empresas que recebem feedback, seja ele dos empregados, parceiros, clientes ou outros públicos de relacionamento.
E sabe no que tudo isso reflete?
Pessoas mais motivadas, equipes produtivas, aproximação e colaboração entre todos, melhora do clima organizacional e aumento da qualidade dos produtos e serviços.
Você sabia, aliás, que trabalhadores contentes são 31% mais produtivos?
Um estudo realizado pela Universidade da Califórnia constatou que a felicidade no trabalho está relacionada ao desempenho.
Portanto, se o feedback contribui para que o trabalhador sinta-se mais engajado, certamente, os resultados serão notados.
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Com todos esses benefícios do feedback no ambiente organizacional, não tem como deixar de praticá-lo, não é mesmo?
Talvez, você já esteja fazendo isso na sua empresa, mas do jeito errado, e por essa razão não tem surtido o efeito esperado.
Então, é preciso rever como o processo está sendo conduzido.
Há líderes, por exemplo, que fazem o feedback apenas para cumprir a exigência do departamento de Recursos Humanos.
A regra principal do feedback é ser ouvido e ouvir também. Isto é, todos têm o direito de falar e compartilhar suas impressões.
Se você só tem dado feedback e não tem recebido, este pode ser o grande problema
É importante também praticar o feedback com frequência.
Vale criar uma agenda para as conversas, mas também é indispensável que o diálogo seja feito no dia a dia, sempre que preciso.
Há quem não goste de receber feedback porque tem a visão equivocada de que ele sempre vem acompanhado de críticas.
E não é bem assim. O feedback tem vários tipos e todos eles podem ser colocados em prática. Veja só:
Muitos gestores e empresas, por exemplo, se esquecem deste tipo de feedback , e só dialogam com os funcionários para repreender uma atitude - o que é um erro.
O feedback positivo tem importância fundamental na produtividade de indivíduos e equipes.
Quando a pessoa é reconhecida pelo seu trabalho, ela fica mais motivada a buscar melhores resultados.
O feedback negativo é uma avaliação não favorável, mas, ainda assim, precisa ser feita.
Deixar de praticá-la para evitar o confronto não é um comportamento apropriado. O que vale mesmo é saber quando e como dar o feedback negativo.
É importante fazê-lo em casos de má conduta ou baixo desempenho. De todo modo, a conversa precisa ser cordial.
O momento já é difícil e, se não for conduzido adequadamente, pode agravar a situação.
Quando há o que elogiar, mas também vulnerabilidades para serem corrigidas, o feedback construtivo é uma excelente alternativa.
Isso porque o papel dele é aprimorar o trabalho e fazer com que o funcionário consiga melhorar cada vez mais.
Por fim, o feedback pessoal , que pode ser positivo, negativo ou construtivo. A diferença é que ele é feito individualmente e, de preferência, na hora exata.
Ou seja, no momento em que algo acontece e se faz necessária uma avaliação.
Para isso, vale ressaltar que é importante tomar cuidado para não expor o funcionário na frente dos colegas.
Se tiver mais gente presente, procure uma sala ou um espaço tranquilo para a conversa.
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Quem recebe o feedback também precisa aprender a lidar com ele. Ficar nervoso e chutar o balde por receber uma crítica é uma atitude lamentável.
Afinal, o retorno sobre o desempenho deve servir como um direcionamento.
É, na verdade, uma oportunidade de se desenvolver e se tornar um profissional melhor.
A primeira dica, portanto, é encarar o feedback dessa forma.
Você também pode aproveitar o momento para esclarecer as suas dúvidas e alinhar aspectos que possam estar atrapalhando a sua performance.
Ou seja, é uma chance de troca bastante valiosa.
Por isso, ouça atentamente o que o outro tem a dizer, aprenda a aceitar a avaliação e transforme isso em engajamento.
Dar ênfase à culpa e esquecer-se de falar dos pontos positivos de quem recebe o feedback é um dos erros mais graves.
Isso tende a aumentar a insegurança e minar a motivação do indivíduo.
Também não use meias palavras. Deixar o outro sem entender exatamente onde errou e o que é esperado dele não é legal.
Além disso, como já mencionamos anteriormente, não dê feedbacks corretivos em público.
Falamos algumas vezes sobre a importância de saber praticar o feedback.
Quem o executa deve ter como objetivo a resolução dos problemas, o aprimoramento de habilidades e do trabalho em si e o foco no aprendizado.
Para isso, é preciso se expressar com clareza e garantir que o interlocutor compreendeu a mensagem.
Além do mais, é imprescindível fazer o outro se sentir motivado e inspirado a buscar as melhorias.
A essa altura, você já tem consciência de que o feedback é uma ferramenta muito eficaz , sobretudo, para a sua evolução como profissional , certo?
Então, saiba que não é preciso esperar que o seu superior ou um colega de trabalho, por exemplo, marquem a conversa.
Você mesmo pode tomar a iniciativa e pedir a eles um retorno.
Neste caso, atente-se para as seguintes orientações:
Certifique-se de que o seu gestor ou colega não estejam em um momento turbulento.
Além disso, não cobre a conversa imediatamente. Deixe que o outro encaixe o bate-papo na agenda.
O que você pode fazer para contribuir é sugerir algumas datas e horários.
Como é você quem está solicitando o feedback, o ideal é deixar claro o porquê disso.
É para saber se está no caminho certo? Ou, então, para pedir ajuda quanto à uma vulnerabilidade?
Seja qual for a questão, fale abertamente.
Quando alguém pede a nossa opinião sobre algo, costumamos ser mais verdadeiros, certo?
Afinal, o outro quer ouvir o que temos mesmo a dizer. Isso também acontece ao solicitar um feedback.
É provável que o gestor ou o colega estejam mais confortáveis e sintam-se mais confiantes em expressar o que pensam.
Não deixe, portanto, que isso o abale. Mantenha o foco no seu propósito.
Você não pediu o feedback apenas para ouvir o que outro pensa sobre você e o seu trabalho, certo?
Bem, pelo menos não deveria ser assim.
Por isso, preste bastante atenção em tudo o que foi dito, anote os pontos levantados durante a conversa e crie estratégias a partir deles.
Pegue tudo o que foi evidenciado como melhoria e ponha em prática as ações necessárias.
Agora que o artigo chegou ao fim: o que acha de testar seu aprendizado na prática? Sabe como? Você pode dar o seu feedback sobre o que acabou de ler.
Não é uma conversa cara a cara, mas é uma forma super válida de dar um retorno.
Com isso, podemos saber se o nosso artigo atendeu às suas expectativas e descobrir onde podemos melhorar.
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Por Redação Blog do EAD
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